No entanto, a inadimplência no ano passado registra maior patamar anual desde 2013
Por Alessandra Saraiva, Valor — Rio
O endividamento das famílias em 2023 caiu pela primeira vez em quatro anos, na evolução anual. No entanto, a inadimplência no ano passado registrou maior patamar anual desde 2013, segundo a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), divulgada hoje pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).
A projeção é que 108 mil pessoas tenham saído do endividamento entre 2022 e 2023, segundo o economista chefe da CNC, Felipe Tavares.
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_f035dd6fd91c438fa04ab718d608bbaa/internal_photos/bs/2024/R/A/kUEZbbQLA30ofXxzK2qQ/arte12bra-111-inadi-a6.webp)
Inadimplência — Foto: Valor
Para ele, o cenário para este ano é de famílias menos endividadas e menor inadimplência. Isso será possível, respectivamente, devido à provável continuidade de melhora no emprego — que gera renda e, com isso, menor necessidade de empréstimos — e ao programa federal Desenrola, de renegociação de dívidas.
VALOR INVESTE
