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O Custo Unitário Básico da construção civil do Estado de São Paulo subiu 5,86% em 2011. Calculado pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo e pela Fundação Getulio Vargas, o CUB é o índice oficial que reflete a variação dos custos do setor para a utilização nos reajustes dos contratos de obras.
O que puxou esse encarecimento foram os custos com a mão de obra, que aumentaram 8,76% no ano, os salários dos engenheiros, que ficaram 9,52% maiores, e os materiais de construção, 2,15% mais caros.
Em 2011, 5 dos 41 insumos da construção pesquisados variaram acima do IGP-M do ano, que teve elevação de 5,10%. Os que tiverem os maiores reajustes em 2011 foram: alimentação tipo marmitex 6,90%, brita 2 (6,44%), impermeabilizante normal (6,08%), tubo de cobre (5,98%), areia média lavada (5,20%).
EM DEZEMBRO — O CUB manteve-se estável em dezembro, registrando oscilação de apenas 0,01% em relação a novembro. No mês, os custos das construtoras com materiais de construção tiveram queda de 0,05% em comparação a novembro. Já os gastos com mão de obra aumentaram 0,06%, e os salários dos engenheiros permaneceram inalterados pelo quarto mês consecutivo.

A média ponderada entre os três itens resultou na variação de 0,01% do CUB representativo da construção paulista, que neste mês ficou em R$ 955,11 por metro quadrado.

Em dezembro, 33 dos 41 insumos da construção pesquisados variaram acima do IGP-M do mês, que teve queda de 0,12%. Os que tiverem os maiores reajustes no mês foram: impermeabilizante normal (1,64%), tubo de PVC rígido (1,12%), vidro liso transparente 3 mm (0,79%), alimentação tipo marmitex (0,58%), locação de betoneira elétrica (0,48%) e tinta látex branca (0,29%).