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Os funcionários da construção do Complexo Petroquímico do Estado do Rio de Janeiro (Comperj) voltaram ao trabalho na quinta-feira, um dia antes do julgamento no Tribunal Regional do Trabalho do Rio de Janeiro, que decidiu que a greve é abusiva. Os mais de 13 mil funcionários estavam parados havia 26 dias.

O advogado do Sindicato das Empresas de Engenharia de Montagem e Manutenção Industrial do Estado do Rio de Janeiro (Sindemon), Almir Ferreira Gomes, explicou que os funcionários, que ainda não chegaram a um acordo com as empresas sobre o dissídio coletivo, não vão receber pelos dias parados. ‘Eles não vão receber e as empresas não vão faturar’, disse Gomes.