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As reclamações do ministro da Fazenda, Guido Mantega, pelos bancos privados não reduziram as taxas de juros de suas linhas de crédito e as acusasações que estes cobram o maior spread do mundo (diferença entre quanto paga para captar e quanto cobra dos clientes) surtiram efeito. Nesta terça-feira (17) o Ministério da Fazenda recebeu a informação de que os bancos privados devem reduzir as taxas de juros nos próximos dias.
Antes, bancos públicos já haviam aderido ao movimento e reduzido as taxas. Nesta terça-feira, o Santander anunciou a redução. Ainda falta, principalmente, o Itaú Unibanco e o Bradesco remodelarem as taxas de juros.
O governo conta com uma maior expansão do crédito para ajudar na retomada do nível de atividade econômica a partir do segundo trimestre. O governo espera que o país cresça 4,5% neste ano, porém especialistas e o FMI preveem uma alta em torno de 3%.