Ajustes se dão na esteira de medidas do governo para controlar a inflação, além de reduções recentes de preços de combustíveis anunciadas pela Petrobras nas refinarias
Os ajustes se dão na esteira de medidas do governo para controlar a inflação, como a lei que estabelece um teto para as alíquotas de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre os setores de combustíveis, gás, energia, comunicações e transporte coletivo, além de reduções recentes de preços de combustíveis anunciadas pela Petrobras nas refinarias.
No entanto, o resultado ainda fica bem acima do teto da meta, que é de 3,5% para 2022, com margem de tolerância de 1,5 ponto percentual para mais ou menos. Para 2023, a conta para a inflação teve ligeira queda de 0,05 ponto percentual e agora é de 5,33%, também acima do objetivo, cujo centro nesse caso é de 3,25%, com a mesma margem.
PIB e Selic
Já em relação ao Produto Interno Bruto (PIB), a estimativa de crescimento para este ano teve ajuste de 0,02 ponto para cima, a 2,02%. Porém, em 2023, o cenário piorou em 0,02 ponto, para 0,39%.
A pesquisa semanal realizada com uma centena de economistas mostrou ainda que a Selic (taxa básica de juros) deve terminar 2022 no atual patamar de 13,75%, caindo a 11,00% no final de 2023, sem alterações em relação à semana anterior.
CORREIO BRAZILIENSE /// https://www.correiobraziliense.com.br/economia/2022/08/5031054-relatorio-focus-mercado-ve-inflacao-abaixo-de-7-em-2022.html
