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JUSTIÇA SOCIAL

Mudança na caderneta protege poupador e permite queda na taxa de juros

Mudança na caderneta protege poupador e permite queda na taxa de juros

“A poupança continua sendo um investimento excelente, rentável e com a mesma segurança de sempre”

A mudança para os novos depósitos nas cadernetas de poupanças, anunciada pelo governo na semana passada, vai proteger o pequeno poupador e, ao mesmo tempo, vai permitir que as taxas de juros continuem caindo. Para a presidenta Dilma Rousseff, a mudança é simples, justa e correta, e a poupança continuará sendo um investimento seguro, sem imposto e protegido.

Transcrição

Apresentador: Olá, amigos! Eu sou o Luciano Seixas e estou aqui para mais um Café com a Presidenta Dilma. Bom dia, presidenta!

Presidenta: Bom dia, Luciano! E um bom-dia para você, ouvinte, que nos acompanha aqui no Café!

Apresentador: Presidenta, na semana passada, o governo anunciou uma mudança na caderneta de poupança, por que essa mudança foi feita?

Presidenta: Olha, Luciano, a caderneta de poupança é um patrimônio dos brasileiros, e o governo tem obrigação de protegê-la, torná-la cada vez mais segura e mais rentável para o pequeno poupador. É isso que estamos fazendo. Não podemos aceitar que agora, quando estamos baixando os juros, ela se torne uma forma de lucro fácil para aqueles que só querem especular. Você sabe que nós não cobramos nem Imposto de Renda nem taxa de administração sobre a caderneta, por isso quanto mais os juros baixam, mais atraente a caderneta se torna. Daí porquê nós fizemos uma mudança simples, justa e correta, capaz, ao mesmo tempo, de proteger o pequeno poupador e de permitir que as taxas de juros continuem caindo. Quem sempre acreditou e apostou na caderneta durante todo esse tempo será recompensado. As poupanças depositadas até 03 de maio de 2012 vão continuar a render 6,17% ao ano + a TR. As cadernetas vão continuar seguras, sem imposto e permitindo saque mensal. Vão, portanto, continuar protegidas.

Apresentador: Hum… Entendi, presidenta, o rendimento da poupança está garantido. Então, explica para a gente o que vai mudar daqui para frente.

Presidenta: Olha, Luciano, para quem já tinha algum dinheiro aplicado na poupança até o dia 03 de maio, que foi a última quinta-feira, não muda nada. O que nós fizemos foi criar uma regra para o futuro, para um futuro com taxas de juros mais baixas, que é o que nós queremos para o Brasil daqui para frente. Essa nova regra só vai valer para os depósitos ou para as novas contas de poupança abertas a partir do dia 04 de maio, sexta-feira da semana passada. Vou te explicar como isso vai funcionar, Luciano: quando a taxa básica de juros, a Selic, que é definida pelo Banco Central, cair para 8,5% ao ano, o rendimento desses novos depósitos na poupança passa a ser o equivalente a 70% da Selic + a TR. Mas isso só vai acontecer quando os juros baixarem um pouco mais. Para você ter uma ideia, hoje eles estão em 9% ao ano.

Apresentador: Então, o poupador pode ficar tranquilo?

Presidenta: Ah, pode sim, Luciano. O rendimento dos depósitos antigos das 100 milhões de cadernetas de poupança que o país tem hoje não sofrerá qualquer mudança. Eu quero destacar, Luciano, três regras importantes que continuam valendo para todas as poupanças, velhas ou novas: a primeira, não há cobrança de Imposto de Renda; a segunda, a rentabilidade é segura; e a terceira, o poupador pode sacar o seu dinheiro a qualquer momento. A poupança, Luciano, continua sendo um investimento excelente, rentável e com a mesma segurança de sempre. Continua e continuará como o melhor tipo de investimento para a maioria dos brasileiros. Eu mesma tenho o meu dinheiro na poupança, e ele vai ficar lá.

Apresentador: Presidenta, a taxa básica de juros vem caindo desde agosto, mas o impacto para o consumidor só começou a aparecer nas últimas semanas, não é mesmo?

Presidenta: Você tem razão, Luciano. Os bancos só agora começaram a repassar para os consumidores e para os empresários a redução da taxa básica de juros do Banco Central. O processo começou com os bancos públicos – a Caixa Econômica Federal e o Banco do Brasil foram os primeiros a diminuir suas taxas de juros nos empréstimos para as compras de produtos como a televisão, geladeira, fogão, para o cheque especial e até no financiamento da casa própria e de automóvel, por exemplo. Depois disso, os bancos privados parece que também estão começando a rever suas taxas. A queda da taxa de juros para o consumidor, Luciano, é um caminho sem volta, sabe por quê? Porque o Brasil tem um dos sistemas financeiros mais sólidos e lucrativos do mundo, e pode perfeitamente fazer a sua parte e ajudar o país diminuindo os juros que cobram dos trabalhadores e dos empresários. Essa força dos bancos e a segurança da nossa economia têm de permitir que eles ofereçam crédito mais barato para o povo brasileiro.

Apresentador: É, presidenta, mas como o cidadão pode pagar juros mais baixos?

Presidenta: Olha, Luciano, os nossos cidadãos têm uma arma poderosa para negociar. Fazer os depósitos de sua renda naqueles bancos que vão cobrar as menores taxas de juros quando eles precisarem de empréstimos. Ouvinte, isso é um direito seu! Quando você vai à feira ou quando vai comprar uma geladeira ou uma TV, você faz uma pesquisa para saber onde o produto está mais barato, não é mesmo? Com os bancos, tem que ser do mesmo jeito. O banco é um prestador de serviço, então é preciso comparar as melhores ofertas, as menores taxas de juros para você escolher onde vai receber seu salário e onde vai pegar um empréstimo.

Apresentador: Presidenta, eu quero agradecer à senhora por todas essas explicações.

Presidenta: Obrigada, Luciano. E também a você, ouvinte, pela companhia nesse bate-papo de hoje.

Apresentador: Você que nos ouve pode acessar este programa na internet, o endereço é www.cafe.ebc.com.br. Nós voltamos na próxima segunda-feira, até lá!

Mudança na caderneta protege poupador e permite queda na taxa de juros

Seguro-desemprego à empregada doméstica será votado quarta

A Comissão de Assuntos Sociais do Senado (CAS) deve votar quarta-feira o projeto de lei que obriga o pagamento de seguro-desemprego às empregadas domésticas por, no máximo, três meses. Para ter direito ao benefício, a doméstica deve ter trabalhado por um período mínimo de 15 meses nos últimos 24 meses contados da dispensa sem justa causa. A relatora da matéria, Lídice da Mata (PSB-BA), destacou que atualmente ”apenas 6% dos empregados domésticos têm direito ao seguro-desemprego”.
Pela proposta, as domésticas terão direito ao seguro-desemprego independentemente de estarem inscritas no Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). No parecer, Lídice da Mata lembrou que o FGTS não guarda qualquer relação com o seguro-desemprego. Segundo ela, enquanto o fundo tem por objetivo realizar uma poupança ao trabalhador e financiar projetos de habitação popular, saneamento e infraestrutura, o seguro-desemprego é uma renda de emergência.
A regra atual prevê que a concessão do seguro-desemprego ao empregado doméstico está vinculada diretamente ao recolhimento do FGTS pelo empregador. A relatora explicou que não existe qualquer problema de ordem ”jurídico-constitucional” para a concessão do seguro-desemprego a todos os empregados domésticos formais, ainda que não haja a respectiva contribuição para o FGTS ou para o PIS-Pasep.

Ela disse que isso já ocorre com o pescador profissional que exerce atividade de forma artesanal, individualmente ou em regime de economia familiar. ”Nada mais justo, portanto, que se estenda a todos os empregados domésticos o benefício do seguro-desemprego por um período máximo de três meses de forma isonômica, independentemente da contribuição do empregador ao Fundo de Garantia.”

Mudança na caderneta protege poupador e permite queda na taxa de juros

Retorno de imóvel comercial atinge 4,35%

taxa de retorno de investimentos em imóveis comerciais no Brasil no primeiro trimestre de 2012 foi de 4,35% em relação ao último trimestre do ano passado, de acordo com o Índice Geral do Mercado Imobiliário – Comercial (IGMI-C), divulgado ontem pela Fundação Getúlio Vargas (FGV).
O índice foi calculado com base em uma amostra de 301 imóveis, a partir de informações sobre despesas operacionais, receitas totais, investimentos e vendas de imóveis, fornecidos por um grupo de empresas dos setores financeiro e imobiliário e de fundos de pensão. O universo inclui escritórios comerciais, shopping centers, estabelecimentos comerciais, hotéis, imóveis industriais e de logística distribuídos em todo o País, com maior concentração em São Paulo e no Rio de Janeiro.
No período de janeiro a março de 2012, a taxa de retorno da renda foi de 2,74%, enquanto a de capital ficou em 1,61%, na comparação com o trimestre imediatamente anterior.
Em relação a igual trimestre do ano passado, a taxa de retorno de investimentos em imóveis comerciais foi de 17,38% no primeiro trimestre de 2012. A taxa de retorno da renda ficou em 11,51%, enquanto a de capital foi de 5,41%.
O IGMI-C, divulgado trimestralmente, tem o objetivo de medir a evolução da valorização dos preços e dos rendimentos de imóveis comerciais em todo o País.
Mudança na caderneta protege poupador e permite queda na taxa de juros

Público jovem aquece mercado imobiliário

O público jovem também é responsável pelo aquecimento do mercado imobiliário. E os empresários do setor estão atentos às necessidades desta faixa etária. Entre os fatores que levam os jovens a investirem em imóveis, destaca-se o maior nível de escolaridade deste público, que alavanca a carreira profissional cada vez mais cedo. A estabilidade do cenário econômico e as facilidades de acesso ao crédito também contribuem para esta realidade.
Além disso, o perfil dos jovens da atualidade é bem diferente de outras gerações. Atualmente, muitos filhos saem da casa dos pais em busca de independência e liberdade. ”O casamento não é a único motivo para sair de casa. A vida profissional e acadêmica também influencia esta decisão”, comenta Carlos Samuel Silva Freitas, diretor comercial e de locações da Primar Administradora de Bens, do Rio de Janeiro (RJ).
Profissionais da área apontam que os jovens buscam conforto, agilidade e infraestrutura. Por isso, imóveis próximos a supermercados, farmácias, shoppings, universidades e pontos de acesso ao transporte público são os preferidos. ”Bairros centrais ou próximos ao local de trabalho e estudo estão entre as primeiras opções. Sem a necessidade de perder tempo com deslocamento, o lazer e os estudos ganham mais espaço na agenda”, evidencia
O tamanho é outro ponto relevante. A procura por quitinetes cresceu consideravelmente e os imóveis pequenos, com um quarto ou dois, no máximo, são suficientes. ”Solteiros e casais sem filhos normalmente dispensam grandes espaços. Nesta época da vida o foco é a carreira e a formação profissional e a habitação atende as necessidades atuais e não futuras. O aluguel é visto com bons olhos, pois permite flexibilidade em caso de mudanças nos planos”, explica Freitas.
Venda X Locação
Segundo o proprietário e gerente comercial da Imobiliária Santaméria, Alexandre Costa Moretto, existe procura tanto para venda quanto para locação de imóveis pequenos. Ele destaca que o interesse maior dos jovens, no entanto, é pelo aluguel. ”Existe mais procura do que demanda”, ressalta.
Na opinião dele, o fato de Londrina ser um polo universitário contribui para que os jovens sejam consumidores em potencial. De acordo com ele, cerca de 10% dos clientes da imobiliária são jovens. ”A cidade conta com aproximadamente 50 mil universitários, sendo que 30% não são daqui e precisam encontrar um imóvel”, calcula.
Moretto reforça que o interesse desse público é por imóveis menores de um ou no máximo dois quartos. ”Em muitos casos são os pais que locam o imóvel para os filhos”, diz o gerente, acrescentando que quando o jovem tem possibilidade adquire o imóvel por conta própria. ”Eles estão conscientes de que é um investimento seguro e que se valoriza com o tempo”, constata.
O gerente da Construtora Yticon, Sandro Sadão, ratifica a colocação de Moretto de que o jovem adquire um imóvel sem a ajuda dos pais quando tem condições. Ele calcula que aproximadamente 5% das vendas são destinadas para jovens solteiros. E para atender a demanda o mercado vem desenvolvendo produtos específicos para o público jovem. ”A preferência é por apartamentos compactos e modernos, que ofereçam preços atrativos e taxa de condomínio baixa”, define.

Na opinião de Sadao, diversos motivos contribuem para o investimento dos jovens em imóveis. ”As facilidades de crédito, a opção de financiar na planta, a taxa reduzida de juros e o Programa Minha Casa, Minha Vida são grandes incentivadores”, diz.

Os apartamentos adquiridos pelos jovens na Yticon tem área útil entre 45 e 50 metros quadrados e são comercializados a partir de R$ 85 mil.
Mudança na caderneta protege poupador e permite queda na taxa de juros

Feirão da Caixa movimenta mais de R$ 3 bi em dois dias em cinco capitais

A oitava edição do Feirão da Casa Própria da Caixa Econômica Federal (CEF) movimentou cerca de R$ 3,2 bilhões em negócios nos dois primeiros dias do evento realizado em cinco capitais, informou a instituição neste domingo (6). O volume refere-se a contratos assinados no local e aos já negociados.

O atendimento se encerra às 18h deste domingo nas cidades de Brasília, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Recife e Salvador. O número de visitantes foi, até último levantamento da Caixa, de 138.923 pessoas.

Até o dia 10 de junho, outras seis capitais, além das cidades de Campinas (SP) e Uberlândia (MG), também terão edições da feira (veja calendário abaixo).

Esta edição do evento conta com mais de 760 construtoras, quase 400 imobiliárias e 460 correspondentes do banco. O feirão promete estimular a aquisição da casa própria pelas famílias, ao oferecer mais de 430 mil imóveis novos, usados e na planta. Segundo a Caixa, a última edição do evento movimentou R$ 10 bilhões em negócios assinados e encaminhados.Segundo a CEF, serão oferecidos mais de 430 mil imóveis, entre novos, usados e na planta. No Rio de Janeiro, serão mais de 46 mil imóveis oferecidos no Riocentro, sendo 29.087 na planta e 4.172 novos prontos, além de quase 13 mil usados.

Juros reduzidos

Junto com o feirão, entraram em vigor na sexta as novas taxas reduzidas de financiamento imobiliário anunciadas pelo banco na semana passada. De acordo com a Caixa, para os imóveis de até R$ 500 mil, os juros passam de 10% ao ano para 9% ao ano. Se o interessado se tornar cliente do banco, com conta salário, a taxa cai para 7,9% ao ano. O financiamento, neste caso, é de no máximo R$ 450 mil e dentro das condições de SFH.

Para imóveis com valor superior a 500 mil, ou seja, fora do SFH, a taxa de juros vai cair de 11% ao ano para 10% ao ano, informa a Caixa. Se tiver conta salário no banco, a taxa cai ainda mais, para 9% ao ano.

Já para um cliente que tenha relacionamento com o banco e financie um imóvel de R$ 170 mil, nas regras do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), a taxa de juros cai dos atuais 8,4% ao ano para 7,9% ao ano. Se a pessoa também for cotista do FGTS, os juros caem para 7,4% ao ano, inclusive para financiamentos dentro do programa Minha Casa, Minha Vida, na faixa de renda acima de R$ 3.100.

Na modalidade carta de crédito FGTS, voltada para a baixa renda, que não teve sua taxa alterada, os juros podem chegar a 4,6%.

Como fazer

A CEF informa que quem quiser sair do feirão já com o imóvel próprio precisa levar documento de identidade, CPF e comprovante de renda. Além dos feirões, é possível obter informações nas agências da Caixa ou pelo Serviço de Atendimento ao Cliente do banco, pelo telefone 0800-726-0101.

Confira o calendário do Feirão da Casa Própria:


CIDADE

DATA

LOCAL

Belo Horizonte

4 a 6 de maio

BH – Pavilhão 2 do Expominas

Recife

4 a 6 de maio

Centro de Convenções

Rio de Janeiro

4 a 6 de maio

Riocentro

Salvador

4 a 6 de maio

Centro de Convenções

Brasília

4 a 6 de maio

Centro de Convenções Ulysses Guimarães

Curitiba

18 a 20 de maio

Marumbi Expo Center

Fortaleza

18 a 20 de maio

Centro de Convenções

São Paulo

18 a 20 de maio

Centro de Convenções Imigrantes

Uberlândia

25 a 27 de maio

UB – Center Convention

Campinas

25 a 27 de maio

Shopping Iguatemi

Porto Alegre

25 a 27 de maio

Fiergs

Belém

8 a 10 de junho

Hangar Centro de Convivência da Amazônia

Florianópolis

8 a 10 de junho

Centro de Convenções

 

A oitava edição do Feirão da Casa Própria da Caixa Econômica Federal (CEF) movimentou cerca de R$ 3,2 bilhões em negócios nos dois primeiros dias do evento realizado em cinco capitais, informou a instituição neste domingo (6). O volume refere-se a contratos assinados no local e aos já negociados.

 

O atendimento se encerra às 18h deste domingo nas cidades de Brasília, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Recife e Salvador. O número de visitantes foi, até último levantamento da Caixa, de 138.923 pessoas.

 

Até o dia 10 de junho, outras seis capitais, além das cidades de Campinas (SP) e Uberlândia (MG), também terão edições da feira (veja calendário abaixo).


Esta edição do evento conta com mais de 760 construtoras, quase 400 imobiliárias e 460 correspondentes do banco. O feirão promete estimular a aquisição da casa própria pelas famílias, ao oferecer mais de 430 mil imóveis novos, usados e na planta. Segundo a Caixa, a última edição do evento movimentou R$ 10 bilhões em negócios assinados e encaminhados.Segundo a CEF, serão oferecidos mais de 430 mil imóveis, entre novos, usados e na planta. No Rio de Janeiro, serão mais de 46 mil imóveis oferecidos no Riocentro, sendo 29.087 na planta e 4.172 novos prontos, além de quase 13 mil usados.

 

Juros reduzidos

Junto com o feirão, entraram em vigor na sexta as novas taxas reduzidas de financiamento imobiliário anunciadas pelo banco na semana passada. De acordo com a Caixa, para os imóveis de até R$ 500 mil, os juros passam de 10% ao ano para 9% ao ano. Se o interessado se tornar cliente do banco, com conta salário, a taxa cai para 7,9% ao ano. O financiamento, neste caso, é de no máximo R$ 450 mil e dentro das condições de SFH.

 

Para imóveis com valor superior a 500 mil, ou seja, fora do SFH, a taxa de juros vai cair de 11% ao ano para 10% ao ano, informa a Caixa. Se tiver conta salário no banco, a taxa cai ainda mais, para 9% ao ano.

 

Já para um cliente que tenha relacionamento com o banco e financie um imóvel de R$ 170 mil, nas regras do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), a taxa de juros cai dos atuais 8,4% ao ano para 7,9% ao ano. Se a pessoa também for cotista do FGTS, os juros caem para 7,4% ao ano, inclusive para financiamentos dentro do programa Minha Casa, Minha Vida, na faixa de renda acima de R$ 3.100.

 

Na modalidade carta de crédito FGTS, voltada para a baixa renda, que não teve sua taxa alterada, os juros podem chegar a 4,6%.

 

Como fazer

A CEF informa que quem quiser sair do feirão já com o imóvel próprio precisa levar documento de identidade, CPF e comprovante de renda. Além dos feirões, é possível obter informações nas agências da Caixa ou pelo Serviço de Atendimento ao Cliente do banco, pelo telefone 0800-726-0101.

 

Confira o calendário do Feirão da Casa Própria:

 

CIDADE

DATA

LOCAL

Belo Horizonte

4 a 6 de maio

BH – Pavilhão 2 do Expominas

Recife

4 a 6 de maio

Centro de Convenções

Rio de Janeiro

4 a 6 de maio

Riocentro

Salvador

4 a 6 de maio

Centro de Convenções

Brasília

4 a 6 de maio

Centro de Convenções Ulysses Guimarães

Curitiba

18 a 20 de maio

Marumbi Expo Center

Fortaleza

18 a 20 de maio

Centro de Convenções

São Paulo

18 a 20 de maio

Centro de Convenções Imigrantes

Uberlândia

25 a 27 de maio

UB – Center Convention

Campinas

25 a 27 de maio

Shopping Iguatemi

Porto Alegre

25 a 27 de maio

Fiergs

Belém

8 a 10 de junho

Hangar Centro de Convivência da Amazônia

Florianópolis

8 a 10 de junho

Centro de Convenções