por master | 28/01/11 | Notícias NCST/PR
O encontro das centrais sindicais com o Secretário Geral da Presidência da Republica, Gilberto Carvalho, realizado dia 26/01 em nada avançou na discussão do aumento real do salário mínimo para R$ 580,00 e a correção da tabela do imposto de renda.
O Governo se comprometeu em continuar com a politica de valorização do salário mínimo até 2015, com o compromisso da presidenta Dilma, apresentando o orçamento para 2015 em 2014, mas manteria o valor para 2011 nos R$ 545,00 já propostos.
A posição da Nova Central e demais Centrais Sindicais é pela manutenção permanente da politica de valorização do salário mínimo e o reajuste da tabela do imposto de renda garantindo uma correção para aquelas categorias que tiveram um aumento real no salário do trabalhador.
(mais…)
por master | 27/01/11 | Notícias NCST/PR
O Jornal Folha São Paulo (21/01/2011), divulgou com destaque que “a Presidente Dilma Roussef proporá uma redução escalonada na tributação sobre a folha”. Segundo noticia esta redução se iniciará com 2% e atingiria após alguns anos o total de 6%%, levando a contribuição patronal à previdência social dos atuais 20% para 16% sobre a folha de salário. O prejuízo total causado ao INSS chegaria a 27,6 bilhões. Não se fala absolutamente em compensação para a previdência com a elevação de alíquota de outras contribuições, como a contribuição sobre o faturamento ou sobre o lucro. Pode-se concluir pela notícia que o Tesouro com sua arrecadação própria é que cobriria o rombo deixado pela desoneração em benefícios das empresas. O motivo alegado para tal medida seria o aumento de formalização do emprego.
Com esta atitude corre o risco do próprio Governo, com pretexto de combater o tal déficit da previdência, apresentar uma nova proposta de reforma cortando mais direitos dos trabalhadores e suprimindo benefícios.
A Nova Central se coloca frontalmente contra tal proposta. É preciso lembrar que o § 9º do artigo 169 de CF já prevê a desoneração da folha, mas com evidente compensação para os cofres do INSS como se vê:
“As contribuições sociais previstas no inciso I do caput deste artigo poderão ter alíquotas ou bases de cálculos diferenciadas, em razão da atividade econômica da utilização intensiva de mão-de-obra, do porte da empresa ou da condição estrutural do mercado de trabalho. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 47,de 2005)”
(mais…)
por master | 20/01/11 | Notícias NCST/PR
Delegação da Nova Central foi recebida pelo gerente de RH, Dirley Corrêa, e pelo diretor da fábrica, Marcelo Reis

A Nova Central Sindical dos Trabalhadores (NCST) visitou a linha de produção da FPT (Fiat Powertrain Technologies), em Campo Largo, para apresentar a entidade aos diretores da fábrica e para reforçar o relacionamento entre a empresa e os dirigentes sindicais. A comitiva, que contou com a presença do presidente nacional da NCST, José Calixto Ramos, foi recebida pelo gerente de RH, Dirley Corrêa, e pelo diretor da unidade, Marcelo Reis. Acompanhando os dirigentes, estava também o vice-prefeito de Campo Largo, Dante Vanin.
A visita começou com um tour pela área externa da fábrica. Depois, em uma ampla conversa, realizada na sala de reuniões da empresa, foram discutidas desde características da empresa até questões sindicais. Novamente, a importância da negociação foi um ponto abordado. Segundo o presidente Calixto, à medida que novos sindicatos se filiam, como é o caso do Sindimovec – que representa os trabalhadores nas Empresas Montadoras de Veículos, Chassis e Motores de Campo Largo –, maior é a responsabilidade e o crédito da Nova Central nas negociações coletivas. “Esse tipo de apresentação e nossa forma de trabalhar tiram o estigma de uma organização que promove meras agitações, como é comum: ao contrário, nós somos da conversa e da negociação”, afirmou.
Após isso, o diretor da unidade, Marcelo Reis, fez uma apresentação de dados e características da FPT Campo Largo. Então, a delegação – que contava com mais de 10 dirigentes sindicais – foi conduzida para um tour dentro da fábrica, conhecendo a linha de usinagem e a linha de montagem, bem como os robôs e a forma como chegam os materiais, e como eles saem como produto final. Por fim, em nome da FPT, Reis entregou canecas como lembranças da visita a todos os presentes, e um jogo especial de xícaras para o presidente nacional da NCST, José Calixto Ramos.
Honrado, Calixto falou novamente dos princípios da Nova Central, e lembrou que a entidade está à disposição sempre para negociar. Reis também se colocou à disposição e lembrou que, com esse tipo de atitude, sem agito ou estardalhaço, podem acontecer parcerias efetivas entre empresas e trabalhadores. “Existem sindicalistas que dizem que o patrão deve ser igual ao empregado. Não é isso que defendemos. Não se trata de inviabilizar nenhum negócio. Defendemos que cada um no seu lugar pode contribuir com o desenvolvimento próprio e o da empresa em que trabalha. Respeitados os direitos de cada um, todos ganham”, completou o presidente nacional da NCST.
FPT – a Fiat em Campo Largo
A FPT inaugurou sua fábrica em Campo Largo em junho de 2010 e já fez a FPT Mercosul (que, além desta, conta com unidades em MG e em Córdoba, na Argentina) responder por 20% do faturamento mundial da companhia, que é do Fiat Group. Responsável pela produção da família de motores midsize E.torQ nas versões gasolina e flexfuel, a planta do PR tem uma área total superior a 1,3 milhão de m², com cerca de 55 mil m² de área construída, empregando mais de 320 pessoas. Segundo Dirley Corrêa, gerente de RH, foram investidos cerca de R$ 5 milhões somente em pessoal. Um investimento que se reflete na produção: são perto de 600 motores produzidos diariamente e, segundo o diretor da unidade, Marcelo Reis, há planos de aumentar essa produção. Por isso, novos postos devem ser abertos na fábrica em breve.
por master | 19/01/11 | Notícias NCST/PR
Mais uma vez a Nova Central Sindical dos Trabalhadores (NCST) mostrou que sua luta pelos direitos dos trabalhadores não é baseada nos extremos, mas sim na negociação, na parceria e em tentativas mais efetivas para as conquistas dos sindicatos filiados. Desta vez, membros da NCST, liderados pelo presidente no Paraná, Denílson Pestana, e pelo presidente nacional, José Calixto Ramos, foram recebidos na Prefeitura de Campo Largo pelo vice-prefeito, Dante Vanin, e pelo presidente da Câmara Municipal, Josley Andrade.
A reunião foi logo depois de um encontro no Hotel Tulip Inn, também em Campo Largo, que reuniu representantes da NCST de todo o estado. Na Prefeitura, os mais de 10 membros que representavam a NCST/Paraná apresentaram princípios da entidade a Vanin e a Andrade, e mostraram disposição ao diálogo. “Nunca orientamos nossas entidades para o extremo: a ordem é negociar até o limite”, afirmou Denílson Pestana. “Não queremos inviabilizar nenhum negócio”, completou.
O vice-prefeito também mostrou que está aberto a uma parceria com a Nova Central. Segundo ele, grandes empresas estão para se instalar em Campo Largo, e certamente vão contratar um grande número de moradores dali. Com essas contratações iminentes no município, Dante Vanin acredita que se abre um campo propício para centrais sindicais como a NCST, que busca conquistar os direitos dos trabalhadores sem alardes e sem extremismos
Secretaria Municipal do Trabalho: uma reivindicação justa
O presidente do Sindicato dos Trabalhadores nas Empresas Montadoras de Veículos, Chassis e Motores de Campo Largo (Sindimovec), Adriano Carlesso, um dos membros da comitiva da NCST/PR, lembrou que há sindicatos que querem ganhar tudo “na pancada”. “Nós somos apartidários e avaliamos, negociamos, não somos extremistas”, manifestou. Por esse motivo, segundo ele, é de fundamental importância a criação de uma Secretaria Municipal do Trabalho na cidade.
A reivindicação foi bem recebida pelo vice-prefeito, mas Vanin colocou que, neste momento, por motivos de cortes de gastos da Prefeitura, não será possível atender a essa solicitação. “Mas, com essas novas empresas que estão chegando, nossa arrecadação pode ser 50% maior, e aí até o meio do ano que vem podemos dar início aos trâmites para a criação dessa secretaria”, prometeu. Mesmo sem a criação imediata, Dante Vanin complementou que a Prefeitura se coloca à disposição para sentar e conversar mesmo sem a secretaria.
Ainda durante a reunião, o presidente nacional da NCST, José Calixto Ramos, relembrou da época em que começou sua vida sindical. “Sou do tempo em que o sindicato que não fizesse uma greve não era considerado um sindicato lutador; hoje é diferente, há a disposição ao diálogo e à negociação”, disse. Mas ele ressalvou que, em caso de se tentarem todas as alternativas e a greve se fizer necessária, os sindicatos filiados à NCST não hesitarão em realizá-la.
Calixto lembrou também que a NCST está crescendo muito em todo o Brasil, inclusive no Paraná, apesar do pouco tempo de fundação em relação a outras centrais. “Já temos uma estrutura sindical forte e de credibilidade”, afirmou, lembrando que isso acontece porque os princípios da entidade a estão levando para o caminho certo. “Trabalhamos sempre numa linha com muito respeito, ética e moral acima de tudo”, finalizou.
Confira as fotos:
por master | 18/01/11 | Notícias NCST/PR

Evento teve palestra do presidente da NCST, José Calixto Ramos, e do secretário do Trabalho, Luiz Claudio Romanelli
 |
Dr. Sandro Lunard apresenta palestra sobre a Agenda do Trabalho Decente |
Conduzido pelo presidente da NCST/PR, Denílson Pestana, o evento contou com palestras de nomes importantes como o advogado trabalhista Sandro Lunard, também professor de Direito da Faculdade Opet, o secretário de estado do Trabalho, Emprego e Promoção Social, Luiz Claudio Romanelli, e o presidente nacional da NCST, José Calixto Ramos. Após uma pequena abertura, Sando Lunard fez uma apresentação sobre a Agenda do Trabalho Decente no Paraná. Ele trouxe um histórico sobre como surgiu essa agenda na Organização Internacional do Trabalho (OIT), e detalhou algumas das conclusões a que o órgão chegou sobre o assunto. “Em primeiro lugar, precisa ter resolvido duas questões: trabalhos infantil e escravo. Depois, precisa ser erradicada a discriminação por raça, opção sexual, estado civil e gênero. Por fim, precisa haver organização e liberdade sindical. Com isso podemos dizer que um país pratica o trabalho decente”, explicou.
Por fim, o advogado aproveitou a presença do secretário Luiz Claudio Romanelli para sugerir que o Paraná faça um mapeamento das empresas em que há trabalho decente e nas que não há. “Não como uma caça às bruxas, mas como um levantamento para podermos saber onde precisamos evoluir”, disse.
Novo secretário do Trabalho defende aumento real para o mínimo regional
 |
O novo secretário do Trabalho, Luiz Cláudio Romanelli, defendeu que pelo menos metade do PIB do PR deve ser incorporado como aumento real do mínimo regional
|
Romanelli participou do evento com uma palestra sobre “A política de geração de emprego e renda e Piso Regional no Governo Beto Richa”. Ele começou sua apresentação elogiando o trabalho que a NCST vem desenvolvendo, principalmente na luta que acabou na conquista do mínimo regional.
O agora ex-deputado estadual lembrou que a taxa de desemprego no Paraná está perto de 4%, e que em 2010 o estado cresceu 8,3%. “A distribuição de renda ainda é profundamente desigual: há regiões de nível muito bom de desenvolvimento e econômico e social, e outras de nível precário”, afirmou. “Nosso desafio é ofertar de fato posições dignas de trabalho, apoiar as iniciativas e – ao mesmo tempo – a criação de mecanismos de gestão democrática em relação ao trabalho”, completou.
Além disso, o secretário ainda defendeu que pelo menos metade do crescimento do PIB paranaense deveria ser incorporado ao mínimo regional como aumento real, ou seja, o piso deve ter um ganho superior a 4% (metade do crescimento do PIB em 2010), além do reajuste da inflação. Por fim, Romanelli disse que o governo Beto Richa manterá a política tributária do antigo governo, concedendo benefícios fiscais principalmente a micro e a pequenas empresas. “Nós sempre fizemos a opção da troca de impostos por empregos, e agora o próximo passo será conseguirmos empregos com maiores salários”, defendeu.
Em entrevista exclusiva ao jornal da NCST/Paraná, Romanelli acrescentou que quer que sua gestão aconteça em parceria com os trabalhadores, especialmente os organizados no movimento sindical. “Temos que ter uma articulação muito forte entre os sindicatos, de todas as categorias, para podermos de fato incluir o mínimo regional como referência importante nas negociações entre empregados e patrões”, revelou o secretário, que pretende – além de realizar uma gestão participativa e democrática – aplicar os conceitos de agenda do trabalho decente no Paraná. Para isso, segundo ele, o investimento em qualificação profissional tem um papel muito importante. “É necessário desprivatizar o modelo de ensino profissionalizante: precisamos trazer a UFPR, as universidades estaduais e outros para esse contexto, além do Sistema S (Sesc, Senai, Senac, Sesi, entre outros)”, afirmou. “Saibam que vocês têm na Secretaria do Trabalho um companheiro, e alguém que vai trabalhar pelo direito dos trabalhadores”, completou.
O presidente da NCST/Paraná, Denílson Pestana, manifestou que vê com bons olhos a indicação do secretário Romanelli para o cargo. “Certamente, o secretário tem todo o apoio da NCST/Paraná nesta parceria”, declarou.
NCST Nacional: realizações de 2010 foram passos importantes
 |
José Calixto Ramos fez um balanço das atividades da central a nível nacional em 2010 |
As realizações da NCST em 2010 mostram que as ações da central não se resumem apenas à conquista de direitos trabalhistas. Em um balanço do ano passado, o presidente nacional da entidade, José Calixto Ramos, mostrou que a NCST trabalhou duro para as reformas estruturais do País, como a política e a previdenciária. “As reformas são difíceis, porque dependem muito da vontade política do próprio Congresso Nacional”, afirmou. De qualquer modo, uma coisa é certa: a Nova Central está fazendo sua parte com uma parcela de contribuição no avanço dessas reformas.
Além disso, ainda no campo político, a NCST trabalhou pelo reajustamento do imposto de renda e também pelo aumento do salário mínimo. “O mínimo por si não tem tanta significação para as categorias organizadas de trabalhadores, mas é um valor utilizado como referência em nossas negociações e acordos coletivos de trabalho”, explicou.
Calixto contou também que a NCST está desempenhando um papel fundamental para a manutenção do sistema confederativo de representação sindical, além das lutas constantes pela redução da jornada de trabalho, pelo fim do banco de horas, pela estabilidade dos dirigentes sindicais, pela aplicação da agenda do trabalho decente no Brasil, pela devida regulamentação da terceirização e pela extinção do assédio moral e sexual no trabalho.
Além disso, o presidente nacional lembrou da importância da contribuição sindical: segundo ele, ela cobre cerca de 20% das necessidades da entidade sindical. “Imagine sem ela”, disse. Calixto não poderia deixar de mostrar também o franco crescimento que a Nova Central teve no último ano. “Agora atingimos mais de 832 sindicatos devidamente filiados e regularizados”. Aliás, um crescimento que chamou a atenção das outras centrais sindicais. Segundo Calixo, a NCST foi procurada por várias delas para uma fusão. “Quem quiser vir para cá, que venham, vamos receber normalmente; mas nós não vamos nos fundir com ninguém, por causa dos princípios que regeram nossa fundação”, afirmou. “É muito importante que estejamos crescendo dessa forma, sem alarde, sem pisar na cabeça de ninguém para subir, e sem cooptar ninguém para isso, como é comum de se fazer”, completou.
No Paraná, a Nova Central também cresce de forma sólida. O presidente da NCST/PR, Denílson Pestana, lembrou que isso se deve, fundamentalmente, à regional seguir orientações da executiva nacional. “É um diferencial da nossa central”, comentou.
Por fim, Calixto disse que espera que Dilma Rousseff faça um bom governo e que dê tanta atenção ao movimento sindical como dava o ex-presidente Lula. Para terminar, o presidente nacional lembrou o diferencial da NCST: “Nossa central nunca criou dificuldade para a governabilidade no nosso país; queremos apenas participar, opinar e ser respeitados.”
por master | 11/01/11 | Notícias NCST/PR
Encontro terá palestra do novo Secretário do Trabalho do Paraná sobre os planos do novo governo estadual para a área do Trabalho e a continuidade do piso regional
A Nova Central Sindical de Trabalhadores do Estado do Paraná (NCST/Paraná) realiza encontro de entidades filiadas em Campo Largo nesta sexta-feira (14/01). O evento deve reunir representantes dos sindicatos de trabalhadores da construção e mobiliário, transportes rodoviários, turismo e hospitalidade, funcionários públicos, metalúrgicos, gráficos, entre outras categorias para uma ampla programação de palestras e debates.
Entre os temas das palestras, estão a Agenda do Trabalho Decente no Paraná, que será apresentada pelo advogado trabalhista e professor de Direito da Faculdade Opet, Sandro Lunard, e um balanço das atividades da central a nível nacional em 2010 e as perspectivas para 2011, apresentada pelo presidente nacional da entidade, José Calixto Ramos.
O novo secretário do Trabalho, Emprego e Promoção Social do Estado do Paraná, Luiz Cláudio Romanelli, vai ministrar palestra aos dirigentes sindicais sobre a política de geração de emprego e renda e piso regional no Governo Beto Richa.
REUNIÃO AMPLIADA DA NCST/PARANÁ
Data: 14 de janeiro de 2011
Local: Hotel Tulip Inn, localizado à Rodovia do Café, BR 277, nº 2135 em Campo Largo/PR
Informações e contatos: 3032-2231 / 9145-0297 com Adriano Carlesso (presidente do Sindimovec) ou 3022-2410 / (43) 8837-2385 / (43) 9924-2600 com Denílson Pestana (presidente da NCST/Paraná).
P R O G R A M A Ç Ã O
08:30 Horas – Abertura
09:00 Horas – Palestra seguida por debates:
“Agenda do Trabalho Decente no Paraná”
DR. SANDRO LUNARD NICOLADELI – Advogado Trabalhista
09:45 Horas – Intervalo
10:00 Horas – Palestra seguida por debates:
“A política de geração de emprego e renda e Piso Regional, no Governo Beto Richa”
LUIZ CLÁUDIO ROMANELLI – Secretário de Estado do Trabalho, Emprego e Promoção Social do Paraná
11:00 Horas – Palestra seguida por debates:
“Balanço da NCST em 2010 e perspectivas para 2011”
JOSÉ CALIXTO RAMOS – Presidente da NCST/Nacional
12:30 Horas – Encerramento e Almoço
AUDIÊNCIA / VISITA
14:00 Horas – Audiência com o Prefeito Municipal e Presidente da Câmara de Vereadores
de Campo Largo
15:30 Horas – Visita a Fábrica da FIAT em Campo Largo
