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“Se necessário, Conab comprará feijão para formação de estoques”, diz diretor

“Se necessário, Conab comprará feijão para formação de estoques”, diz diretor

Queda de preços do feijão está sendo analisada pela Companhia Nacional de Abastecimento

Agência Estado

A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) avalia ações para aquisição de feijão e posterior formação de estoque público da leguminosa. A medida começou a ser estudada depois da queda dos preços do grão, segundo o diretor-executivo de Política Agrícola e Informações da companhia, Sílvio Porto.

“Percebemos uma queda bastante significativa dos preços recebidos pelo produtor rural, o que não se justifica quando comparado ao volume e preços de igual período do ano passado. Estamos atentos a isso e, se necessário, faremos ação de aquisição de feijão para formação de estoque público e recolocar isso no mercado no segundo semestre”, disse Porto durante webinar para apresentação do oitavo levantamento de safra da estatal, realizada na manhã desta terça-feira. Ele não citou preços.

As ações citadas por Porto são os mecanismos de aquisição do governo federal (AGF) ou leilões de Prêmio para o Escoamento de Produto (PEP) ou Prêmio Equalizador Pago ao Produtor Rural (Pepro).

A Conab é autorizada a acionar estes instrumentos quando os preços de mercado do produto são inferiores aos preços mínimos estabelecidos pela própria companhia – aqueles que cobrem os custos de produção.

Para o Paraná, um dos principais produtores de feijão do País, o preço mínimo para feijão preto é de R$ 159,54 a saca de 60kg até outubro deste ano.

O preço médio apurado no Estado pela Conab era de R$ 242,42/saca ante R$ 344,95/saca, segundo dados disponíveis no site da estatal.

CORREIO BRAZILIENSE

https://www.correiobraziliense.com.br/economia/2024/05/6857029-se-necessario-conab-comprara-feijao-para-formacao-de-estoques-diz-diretor.html

“Se necessário, Conab comprará feijão para formação de estoques”, diz diretor

Arroz importado será subsidiado pelo governo e pacote de 5kg custará até R$ 20

Por causa da chuva no Sul do país, o arroz importado será subsidiado pelo governo. O item é vendido, atualmente, na faixa de R$ 29. O plano do governo consiste em comprar 100 mil toneladas do cereal de países do Mercosul

Vitória Torres

Em resposta às devastadoras chuvas que afetaram o Rio Grande do Sul e ameaçaram o fornecimento de arroz no mercado interno, o governo federal anunciou um plano para subsidiar a importação do cereal. Com o objetivo de garantir que os preços permaneçam acessíveis aos consumidores, o governo pretende importar até uma tonelada de arroz, principalmente dos países do Mercosul.

De acordo com as projeções dos técnicos envolvidos no plano, um pacote de 5kg de arroz importado custará no máximo R$ 20 para o consumidor final. Esse valor inclui um subsídio médio de R$ 5 concedido pelo governo. Atualmente, o produto é comercializado na faixa de R$ 29 nos supermercados.

A importação inicialmente abrangerá 100 mil toneladas de arroz, descascado e empacotado, provenientes principalmente do Paraguai, que já é o maior fornecedor de arroz para o Brasil. Contudo, considerando a meta de um milhão de toneladas estabelecida pelo governo, outros mercados como Tailândia e Vietnã serão explorados.

Para facilitar o processo de importação e distribuição, o governo planeja publicar dois editais, um para a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) importar o produto e outro para sua distribuição. A expectativa é de que o primeiro edital seja lançado ainda nesta semana, com os embarques previstos para a próxima semana.

Antes das chuvas no Rio Grande do Sul, os preços do arroz estavam começando a cair nos supermercados após sete meses seguidos de alta. No entanto, as inundações e as dificuldades de escoamento da produção devido aos danos causados aos armazéns e estradas devem afetar os preços nos próximos meses.

O estado do Rio Grande do Sul, responsável por 70% da produção nacional de arroz, já havia colhido a maior parte da safra antes das tempestades. O impacto das inundações sobre as lavouras e as restrições logísticas estão gerando preocupações quanto ao abastecimento do mercado interno, principalmente considerando a estabilidade e acessibilidade desse alimento básico para a população.

*Estagiária sob a supervisão de Pedro Grigori

CORREIO BRAZILIENSE

https://www.correiobraziliense.com.br/economia/2024/05/6857331-arroz-importado-sera-subsidiado-pelo-governo-e-pacote-de-5kg-custara-ate-rs-20.html

“Se necessário, Conab comprará feijão para formação de estoques”, diz diretor

Mais de 800 mil brasileiros têm R$ 1,1 trilhão de bens no exterior; 48% investem em ações

Número de declarações do Imposto de Renda Pessoa Física com bens no exterior passou de 263,5 mil em 2018 para 816,1 mil em 2023, um aumento de cerca de 200%. Quase metade investem em ações lá fora

Por Marília Almeida, Valor Investe — São Paulo

Os brasileiros já têm bens no exterior que, juntos, somam R$ 1,1 trilhão, segundo dados da Receita Federal. Em 2023, 816,1 mil declarações incluíam bens lá fora, contra 263,5 mil há cinco anos. Ou seja, é um aumento de cerca de 200% em cinco anos.

Dos brasileiros que declaram bens no exterior, 48% têm ações de outros países, 15% têm fundos de índice (ETFs) lá de fora e 13% têm contas internacionais. Os demais bens, como veículos, terrenos, imóveis e participações societárias ficam abaixo de 5%.

“O volume cresceu bastante nesse tempo, especialmente depois de 2020, provavelmente reflexo das relações de trabalho e investimentos”, apontou José Carlos da Fonseca, supervisor nacional do programa do Imposto de Renda, em live sobre a lei 14.754, que entrou em vigor no ano passado e muda a tributação de bens no exterior.

O avanço dos investimentos dos brasileiros no exterior pode ser explicado em boa parte pelo avanço das contas internacionais oferecidas por corretoras e bancos brasileiros, como Avenue, XP, C6, BTGBradesco e Santander. Atualmente, por a partir de R$ 500, já é possível ter uma conta gratuita, sem taxa de manutenção ou anuidade, e investir em ativos negociados nas bolsas de valores lá de fora, como ações, ETFs e os fundos imobiliários americanos (REITs).

O acesso às contas de investimento internacionais foi ampliado por conta de uma maior competição e maior acesso às contas graças ao avanço da tecnologia, que diminuiu os custos do processo, antes limitado a clientes qualificados, com patrimônio na casa dos milhões. Um maior interesse dos investidores brasileiros também impulsionou esse movimento, especialmente a partir da grande valorização do mercado de ações americano em 2021, em um momento no qual as taxas de juros no Brasil estavam nas mínimas históricas de 2% ao ano.

Para Carlos Constantini, responsável pela divisão de gestão de fortunas do Itaú, em evento realizado pela Avenue no final do ano passado, o investimento no exterior saiu de uma situação ‘quase exótica’, passou por um período no qual era considerado uma aplicação de nicho e tem, agora, potencial para ocupar uma porção importante dentro da carteira do investidor brasileiro.

“É um amadurecimento natural do mercado. Não é modismo e nem arbitragem de câmbio. Você vai estar exposto ao risco, mas lá fora a diversificação é mais séria e um antídoto ao risco que se corre no Brasil”

No mesmo evento, em 30 de novembro, Roberto Lee, CEO da corretora americana, apontou que os investimentos de brasileiros lá fora poderiam chegar a R$ 1 trilhão nos próximos anos. Agora, ultrapassada essa barreira, acredita que possa rapidamente dobrar, e atingir R$ 2 trilhões. “Desde 2018 brasileiros têm finalmente descoberto a importância da diversificação internacional em uma categoria de investimentos que só acelera”, apontou, em um post no LinkedIn.

VALOR INVESTE

https://valorinveste.globo.com/produtos/investimento-no-exterior/noticia/2024/05/14/brasileiros-ja-tem-r-11-trilhao-de-bens-no-exterior-diz-receita.ghtml

“Se necessário, Conab comprará feijão para formação de estoques”, diz diretor

‘Prévia’ do PIB do Banco Central tem alta de 1,08% no 1º trimestre, maior expansão em um ano

PIB é a soma de todos os bens e serviços no país e serve para medir a evolução da economia. Dado oficial será divulgado pelo IBGE no começo de junho.

Por Alexandro Martello, g1 — Brasília

O Banco Central informou nesta quarta-feira (15) que o Índice de Atividade Econômica (IBC-Br), considerado a “prévia” do Produto Interno Bruto (PIB), registrou uma alta de 1,08% no primeiro trimestre deste ano.

O resultado pelo BC foi calculado após ajuste sazonal — uma espécie de “compensação” para comparar períodos diferentes. A comparação foi feita com os três últimos meses de 2023.

  • O dado divulgado nesta segunda-feira pelo Banco Central mostra aceleração da economia brasileira. Isso porque, no quarto trimestre de 2024, o IBC-BR teve estabilidade (pequena alta de 0,03%).
  • O crescimento do IBC-Br no 1º trimestre 2024 foi o melhor resultado desde o primeiro trimestre de 2023, quando houve um crescimento de 2%.

O PIB é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país e serve para medir a evolução da economia. O resultado oficial do período, medido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), será divulgado em 4 de junho.

Se o PIB cresce, significa que a economia vai bem e produz mais. Se o PIB cai, quer dizer que a economia está encolhendo. Ou seja, o consumo e o investimento total é menor. Entretanto, nem sempre crescimento do PIB equivale a bem estar social.

Mês de março

De acordo com o Banco Central, em março deste ano, na comparação com o mês anterior, o IBC-Br registrou uma retração de 0,34%. Com isso, houve piora na comparação com fevereiro, quando o indicador teve crescimento de 0,34%.

  • Essa também foi a primeira queda desde outubro do ano passado, quando houve marginal recuo de 0,01%, e foi o maior tombo mensal desde agosto de 2023 (-0,54%).
  • Na comparação com março de 2023, a chamada prévia do PIB do BC teve retração de 2,18% (sem ajuste sazonal).

Ainda segundo o Banco Central, o IBC-Br apresentou crescimento de 1,04% na comparação com os três primeiros meses de 2022. E, em 12 meses até março, a expansão foi de 1,68%. Nesses casos, o índice foi calculado sem ajuste sazonal.

Atividade tem surpreendido

O ritmo do crescimento da atividade econômica tem surpreendido os analistas no Brasil.

Na ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), divulgada nesta semana, o BC avaliou que, ao longo dos últimos trimestres, os dados de atividade econômica surpreenderam, com maior crescimento em diferentes componentes da demanda (procura por bens e serviços pela população).

“Ressaltou-se a resiliência da atividade doméstica e a sustentação do consumo ao longo do tempo, em contraste com o cenário de desaceleração gradual originalmente antecipado pelo Comitê”, avaliou o Banco Central.

Por fim, o BC concluiu que a “atividade revela-se de fato mais forte ao longo do ano”.

PIB X IBC-Br

Os resultados do IBC-Br são considerados a “prévia do PIB”. Porém, o cálculo do Banco Central é diferente do cálculo do IBGE.

O indicador do BC incorpora estimativas para a agropecuária, a indústria e o setor de serviços, além dos impostos, mas não considera o lado da demanda (incorporado no cálculo do PIB do IBGE).

O IBC-Br é uma das ferramentas usadas pelo BC para definir a taxa básica de juros do país. Com o maior crescimento da economia, por exemplo, teoricamente haveria mais pressão inflacionária, o que poderia contribuir para conter a queda dos juros.

Atualmente, a taxa de juros básica está em 10,5% ao ano, após o BC realizar sete cortes seguidos nos juros. A instituição não forneceu indicação sobre o que poderá acontecer na próxima reunião do Copom, em 18 e 19 de junho.

G1

https://g1.globo.com/economia/noticia/2024/05/15/previa-do-pib-do-banco-central-tem-alta-de-108percent-no-1o-trimestre.ghtml

“Se necessário, Conab comprará feijão para formação de estoques”, diz diretor

Magda Chambriard: quem é a engenheira que deve assumir a presidência da Petrobras

Servidora trabalhou por mais de 20 anos na Petrobras e foi diretora-geral da ANP. Indicação ainda será analisada pelo Conselho Administrativo da estatal.

Por g1

A engenheira e servidora de carreira Magda Chambriard deve ser a nova presidente da Petrobras. A indicação foi oficializada nesta terça-feira (14), após o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) resolver demitir Jean Paul Prates do comando da estatal.

Magda tem 66 anos e foi convidada por Lula para a presidência da estatal. Agora, a indicação será analisada pelo Conselho de Administração da Petrobras.

Formada em engenharia civil pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Magda Chambriard é mestre em engenharia química. Ela também tem especializações em engenharia de reservatórios e avaliação de formações, além de produção de petróleo e gás.

A engenheira começou a trabalhar na Petrobras em 1980, atuando na área de produção por mais de 20 anos. Em 2002, assumiu a assessoria da diretoria de Exploração e Produção da Agência Nacional de Petróleo (ANP).

Em 2008, Magda assessorou a comissão interministerial criada pelo presidente Lula para estudar as regras de exploração e produção das reservas de petróleo e gás na área do pré-sal.

Já em 2012, ela assumiu a diretoria-geral da ANP, onde permaneceu até 2016. Enquanto esteve no cargo, liderou estudos técnicos que resultaram na primeira licitação do pré-sal.

Desde 2021, a engenheira atua na Assessoria Fiscal Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj). Ela também é sócia da empresa Chambriard Engenharia e Energia.

No ano passado, em uma rede social, Magda fez um publicação sobre a posição de mulheres no governo.

“Aqui cabe uma pergunta: quantas mulheres têm cargo de chefia na parte operacional da Bacia de Santos na Petrobras? Muito provavelmente serão de lá os futuros gerentes”, escreveu, acrescentando que era necessário haver mulheres buscando esses espaços.

A Petrobras emitiu um comunicado aos acionistas oficializando a saída de Jean Paul Prates da presidência da estatal.

“[A] Petrobras informa que recebeu nesta noite de seu Presidente, Sr. Jean Paul Prattes, solicitação de que o Conselho de Administração da Companhia se reúna para apreciar o encerramento antecipado de seu mandato como Presidente da Petrobras de forma negociada”, diz o comunicado.

Além disso, conforme mostrou o blog do Valdo Cruz, Prates enviou uma mensagem interna para funcionários da Petrobras comunicando a saída.

“Minha missão foi precocemente abreviada na presença regozijada de Alexandre Silveira e Rui Costa. Não creio que haja chance de reconsideração. Vão anunciar daqui a pouco”, declarou Prates.

Ao blog da Andréia Sadi, Prates disse a demissão foi uma decisão do presidente e citou intrigas palacianas.

G1

https://g1.globo.com/economia/noticia/2024/05/15/magda-chambriard-quem-e-a-engenheira-que-deve-assumir-a-presidencia-da-petrobras.ghtml

“Se necessário, Conab comprará feijão para formação de estoques”, diz diretor

Dilma anuncia R$ 5,7 bi do Banco dos Brics para reconstrução do RS

À frente da instituição, ex-presidenta manifestou solidariedade ao povo gaúcho e disse que banco “vai atuar na reconstrução e na recuperação da infraestrutura do estado”

por Priscila Lobregatte

O Novo Banco de Desenvolvimento (NDB, na sigla em inglês), também conhecido como Banco dos Brics, vai destinar R$ 5,7 bilhões para a reconstrução do Rio Grande do Sul. O anúncio foi feito nesta terça-feira (14) pela presidenta da instituição e ex-presidenta da República, Dilma Rousseff.

Após falar sobre a tragédia das enchentes vivida pelos gaúchos nas últimas semanas, Dilma declarou, em vídeo, que conversou com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e com o governador Eduardo Leite sobre essa situação dramática e definir como banco poderia prestar ajuda financeira.

“O Novo Banco de Desenvolvimento, o Banco dos Brics, está ao lado do povo gaúcho. Quero anunciar que vamos destinar US$ 1,115 bilhão, o equivalente a R$ 5,750 bilhões”.

Além disso e de se solidarizar com o povo do estado onde viveu a maior parte de sua vida, Dilma destacou que “o Banco dos Brics tem um compromisso e vai atuar na reconstrução e na recuperação da infraestrutura do estado. Queremos ajudar as pessoas a reconstruírem suas vidas. Por isso, vamos destinar, da maneira mais rápida possível, recursos para o estado”.

A presidenta explicou que o valor total desembolsado vem de parceiros da instituição — como o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), o Banco do Brasil e o Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE) — e, de forma direta, pelo próprio NDB.

“Em parceria com o BNDES, vamos liberar US$ 500 milhões, sendo 250 milhões previstos para pequenas e médias empresas; US$ 250 milhões para obras de proteção ambiental, infraestrutura, água, tratamento de esgoto e prevenção de desastres”, explicou Dilma.

Quanto à parceria com o BB, o NDB vai destinar US$ 100 milhões para infraestrutura agrícola, projetos de armazenagem e infraestrutura logística. “E em parceria com o BRDE, vamos destinar R$ 20 milhões para projetos de desenvolvimento em mobilidade urbana e recursos hídricos”.

Dilma salientou, ainda, que no curto prazo, serão destinados outros US$ 295 milhões — neste caso, o contrato está em processo de aprovação final. Parte do montante deverá ser destinado para obras de desenvolvimento urbano e rural, saneamento básico e infraestrutura social. E US$ 200 milhões de dólares serão disponibilizados para serem financiados diretamente pelo NDB, podendo contemplar obras de infraestrutura, vias urbanas, pontes e estradas.

A presidenta do banco enfatizou “a gestão desses recursos, no valor de R$ 5,7 bilhões, é flexível, ou seja, a destinação dessa verba é passível de direcionamento de acordo com as urgências, prioridades e necessidades do estado do RS”.

O NDB foi criado em dezembro de 2014 com o objetivo de ampliar o financiamento para projetos de infraestrutura e de desenvolvimento sustentável no Brics e em outras economias emergentes.

Cada país do Brics – bloco formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul – preside o banco por mandatos rotativos de 5 anos. A ex-presidente Dilma Rousseff foi eleita em março do ano passado e ficará à frente da instituição até julho de 2025, quando acaba o mandato do Brasil.

América Latina e Caribe

Também nesta terça-feira (14), foi anunciado pelo Banco de Desenvolvimento da América Latina e Caribe (CAF) um pacote de medidas com potencial para chegar a US$ 746 milhões (R$ 3,8 bilhões) em recursos financeiros para o RS.

De imediato, o banco disponibilizou uma doação de US$ 250 mil (R$ 1,25 milhão) para apoio aos trabalhos emergenciais e US$ 1 milhão (R$ 5 milhões) em cooperações não reembolsáveis já disponíveis ao Ministério do Planejamento e Orçamento, a serem utilizados em medidas de mitigação das ações climáticas.

Com Agência Brasil

(PL)

VERMELHO

https://vermelho.org.br/2024/05/14/dilma-anuncia-r-57-bi-do-banco-dos-brics-para-reconstrucao-do-rs/