por master | 19/03/12 | Palavra do Presidente
Dia 19 de março é a data dedicada a São José. Homem simples, trabalhador, escolhido por Deus para ser tutor de Cristo em sua vida terrena. José ensinou a Jesus o ofício da carpintaria e, portanto, é o padroeiro desta nobre e antiga profissão. É claro que a profissão que foi tão crucial para o desenvolvimento humano mudou muito nestes mais de dois mil anos. O que hoje é a indústria da construção civil e madeira movimenta bilhões de reais por ano, além de ser a indústria base que possibilita a existência de todas as outras áreas da produção. Toda essa riqueza só é possível graças a uma peça chave: o trabalhador. Se nos tempos de Cristo o carpinteiro era um profissional que passava de pai para filho os segredos do artesanato, hoje cada vez mais uma formação especializada na área é exigida para quem vai trabalhar no setor. Na área da construção civil, o número de novos postos de trabalho para quem tem nível médio completo é muito maior a quem tem escolaridade inferior.
por master | 01/12/11 | Palavra do Presidente
Dia 1º de dezembro é o Dia Mundial de Combate a AIDS. E no mundo todo ocorrem diversas iniciativas que visam atingir a meta de erradicação do vírus que provoca a doença da face da terra.
A situação não é animadora: chega a 34 milhões o número de infectados em todo o planeta, segundo a Organização das Nações Unidas (ONU). Apesar do grande desafio, a ofensiva contra o vírus tem surtido efeito e na última década houve uma redução no número de novas infecções.
O acesso aos medicamentos que compõe o “coquetel” de controle da doença ampliou bastante, passou de 400 mil pessoas em 2003 para 6,65 milhões no ano passado, um aumento em 16 vezes entre os beneficiados. Embora a Aids não tenha cura, com esta medicação os portadores do vírus podem viver anos e até décadas sem que nenhum sintoma se manifeste.
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por master | 01/12/11 | Palavra do Presidente
Dia 1º de dezembro é o Dia Mundial de Combate a AIDS. E no mundo todo ocorrem diversas iniciativas que visam atingir a meta de erradicação do vírus que provoca a doença da face da terra.
A situação não é animadora: chega a 34 milhões o número de infectados em todo o planeta, segundo a Organização das Nações Unidas (ONU). Apesar do grande desafio, a ofensiva contra o vírus tem surtido efeito e na última década houve uma redução no número de novas infecções.
O acesso aos medicamentos que compõe o “coquetel” de controle da doença ampliou bastante, passou de 400 mil pessoas em 2003 para 6,65 milhões no ano passado, um aumento em 16 vezes entre os beneficiados. Embora a Aids não tenha cura, com esta medicação os portadores do vírus podem viver anos e até décadas sem que nenhum sintoma se manifeste.
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por master | 28/11/11 | Palavra do Presidente
Em 25 de novembro de 1960 as irmãs dominicanas Patria, Minerva de Maria Mirabal – conhecidas como Las Mariposas – foram brutalmente assassinadas por fazerem oposição à ditadura militar daquele país. Para marcar o sacrifício destas e de tantas outras mulheres guerreiras a data foi instituída pela ONU em 2009 como Dia Internacional da Eliminação da Violência Contra a Mulher.
Não é um momento de comemorarmos, mas de nos perguntar: por que precisamos falar da violência contra a mulher em pleno século 21? É uma pena, mas devemos aproveitar este momento para ficarmos vigilantes e atentos ao que tem sido feito para minimizar a desigualdade entre os sexos em nosso país.
Um importante avanço em 2006 foi a promulgação da Lei Maria da Penha, que aumenta o rigor na punição de agressões domésticas e familiares. Para que tal lei não seja letra morta, duas coisas são fundamentais: ela ser propagandeada entre a população e a criação de delegacias especializadas, juizados e instrumentos desse tipo.
Avançamos a passos lentos. São 84 novas Delegacias Especializadas de Atendimento à Mulher (DEAM) desde o início da Lei até agora, sendo 491 em todo o Brasil e 13 no Paraná, segundo dados da Secretaria de Políticas para as Mulheres do Governo Federal (SPM). Como este número é pequeno, muitos casos acabam nas delegacias comuns e é frequente que as agredidas sejam desqualificadas por juízes e policiais quando vão dar queixa.
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por master | 28/11/11 | Palavra do Presidente
Em 25 de novembro de 1960 as irmãs dominicanas Patria, Minerva de Maria Mirabal – conhecidas como Las Mariposas – foram brutalmente assassinadas por fazerem oposição à ditadura militar daquele país. Para marcar o sacrifício destas e de tantas outras mulheres guerreiras a data foi instituída pela ONU em 2009 como Dia Internacional da Eliminação da Violência Contra a Mulher.
Não é um momento de comemorarmos, mas de nos perguntar: por que precisamos falar da violência contra a mulher em pleno século 21? É uma pena, mas devemos aproveitar este momento para ficarmos vigilantes e atentos ao que tem sido feito para minimizar a desigualdade entre os sexos em nosso país.
Um importante avanço em 2006 foi a promulgação da Lei Maria da Penha, que aumenta o rigor na punição de agressões domésticas e familiares. Para que tal lei não seja letra morta, duas coisas são fundamentais: ela ser propagandeada entre a população e a criação de delegacias especializadas, juizados e instrumentos desse tipo.
Avançamos a passos lentos. São 84 novas Delegacias Especializadas de Atendimento à Mulher (DEAM) desde o início da Lei até agora, sendo 491 em todo o Brasil e 13 no Paraná, segundo dados da Secretaria de Políticas para as Mulheres do Governo Federal (SPM). Como este número é pequeno, muitos casos acabam nas delegacias comuns e é frequente que as agredidas sejam desqualificadas por juízes e policiais quando vão dar queixa.
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por master | 28/11/11 | Palavra do Presidente
Tem momentos em que a gente para e olha com atenção o trabalho que vem construindo e vê com alegria e satisfação que as coisas caminham para o caminho certo. Nossa plenária foi um sinal disso. Mais de 150 dirigentes de todo o estado reunidos, trocando experiência e debatendo os rumos da nossa entidade. Essa disposição toda é uma demonstração de que não somos uma central de uma pessoa ou de um grupo fechado, mas que é construída na base, cotidianamente, por companheiras e companheiros de todo o estado.
Não é por acaso que hoje temos a necessidade de criar secretarias para o funcionalismo público, metalúrgicos, trabalhadores e setor de alimentação. É mais uma prova de que nosso trabalho está se ampliando e é para marcar isso que dedicamos um texto desta edição em especial para os funcionários do serviço público, falando de sua importância e convidando-os a somarem nessa luta.
Uma importante caminhada que traçamos foi a participação nas Conferências Macrorregionais do Trabalho Decente. Novamente em todo o estado nossos sindicatos marcaram presença e alcançamos uma delegação imponente: seremos 30% dos delegados representantes de trabalhadores na Conferência Estadual. Relatamos aqui também a audiência organizada pelo FST e CFT na Assembleia Legislativa do Estado do Paraná para marcar a defesa da CLT.
E como a tarefa de uma central é abranger todas as lutas dos trabalhadores, lembramos aqui duas datas que não podem passar batidas: o Dia da Consciência Negra e o Dia Internacional de Combate à Violência Contra a Mulher. Apesar de parecerem questões específicas, para nós são temas que devem estar na agenda de todo trabalhador e sindicalista. Seguimos com desafios, como a luta para a consolidação do mínimo regional, mas com segurança de saber que não estamos sozinhos nestas batalhas.