As principais centrais sindicais do país defendem um salário mínimo equivalente a R$ 560 para o ano que vem.
Esse valor equivale a um aumento de 3,8% acima da inflação – o correspondente à média do índice de crescimento do PIB de 2006 a 2009.
As entidades começaram, nesta terça-feira (19), a negociar com o governo o mínimo de 2011, em encontro com o ministro do Trabalho, Carlos Lupi.
As negociações estão previstas na LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias).
Para João Carlos Gonçalves (Juruna), secretário-geral da Força Sindical, o encontro foi positivo, mas as negociações ocorrerão apenas depois das eleições.
“O ministro mostrou interesse em manter a valorização do mínimo”, disse Juruna. As centrais sindicais ainda não fizeram oficialmente a proposta de um mínimo de R$ 560.