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Com 80% dos votos apurados, o Conselho Nacional Eleitoral da Venezuela (CNE) anunciou na madrugada desta segunda-feira (29) que Nicolás Maduro foi o vencedor das eleições presidenciais com 51,2% dos votos, enquanto Edmundo González, principal candidato da oposição, obteve 44%. De acordo com o órgão, Maduro teve 5,15 milhões de votos, e González, 4,44 milhões. A oposição, no entanto, alegou que González recebeu 70% dos votos, e qualificou o resultado como fraudulento.

A União Europeia e países como os Estados Unidos, o Chile e o Peru também questionaram a legitimidade dos resultados divulgados. O governo brasileiro, que cobrou lisura e transparência no processo eleitoral, ainda não se manifestou e aguarda os desdobramentos do processo eleitoral. O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) desistiu de enviar representante depois de ser atacado pelo atual presidente da Venezuela. Por outro lado, líderes da China, da Rússia e da Bolívia, entre outras nações, parabenizaram Maduro pela reeleição.

Após o anúncio, Maduro celebrou o resultado como uma vitória pela paz e estabilidade, prometendo mais um mandato de seis anos. Em contrapartida, a oposição denunciou irregularidades e pediu uma vigilância nos locais de votação para garantir a contagem correta dos votos. As autoridades internacionais expressaram preocupações sobre a transparência do processo eleitoral.

Com 80% dos votos apurados, o Conselho Nacional Eleitoral da Venezuela (CNE) anunciou na madrugada desta segunda-feira (29) que Nicolás Maduro foi o vencedor das eleições presidenciais com 51,2% dos votos, enquanto Edmundo González, principal candidato da oposição, obteve 44%. De acordo com o órgão, Maduro teve 5,15 milhões de votos, e González, 4,44 milhões. A oposição, no entanto, alegou que González recebeu 70% dos votos, e qualificou o resultado como fraudulento.

A União Europeia e países como os Estados Unidos, o Chile e o Peru também questionaram a legitimidade dos resultados divulgados. O governo brasileiro, que cobrou lisura e transparência no processo eleitoral, ainda não se manifestou e aguarda os desdobramentos do processo eleitoral. O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) desistiu de enviar representante depois de ser atacado pelo atual presidente da Venezuela. Por outro lado, líderes da China, da Rússia e da Bolívia, entre outras nações, parabenizaram Maduro pela reeleição.

Após o anúncio, Maduro celebrou o resultado como uma vitória pela paz e estabilidade, prometendo mais um mandato de seis anos. Em contrapartida, a oposição denunciou irregularidades e pediu uma vigilância nos locais de votação para garantir a contagem correta dos votos. As autoridades internacionais expressaram preocupações sobre a transparência do processo eleitoral.

O CNE, que é visto como alinhado ao governo de Maduro, mencionou dificuldades técnicas na transmissão dos resultados, o que atrasou a divulgação oficial. A vitória de Maduro ocorre em meio a críticas internacionais e questionamentos sobre o respeito aos processos democráticos no país.

Nicolás Maduro, nascido em Caracas em 1962, foi motorista de ônibus e sindicalista antes de entrar na política. Ele desempenhou vários papéis políticos importantes, incluindo o de ministro das Relações Exteriores e vice-presidente, antes de assumir a presidência após a morte de Hugo Chávez em 2013. Maduro foi novamente eleito em um contexto de grande controvérsia e desafios à legitimidade de seu governo. O novo mandato vai de janeiro de 2025 a janeiro de 2031. Caso isso ocorra, ele permanecerá no poder por 17 anos.

AUTORIA

Edson Sardinha

EDSON SARDINHA Diretor de redação. Formado em Jornalismo pela UFG, foi assessor de imprensa do governo de Goiás. É um dos autores da série de reportagens sobre a farra das passagens, vencedora do prêmio Embratel de Jornalismo Investigativo em 2009. Ganhou duas vezes o Prêmio Vladimir Herzog. Está no site desde sua criação, em 2004.

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