‘‘As empresas de construção civil têm buscado inovações para melhorar a produtividade e a qualidade do serviço prestado, para que a mão de obra tenha melhores condições de trabalho’’, comenta Gerson Guariente Jr. presidente do Sinduscon Norte/PR. Nesta área, Guariente Jr. lembra que Londrina sempre se posicionou como referência. A mão de obra qualificada e as universidades e cursos técnicos, que formam profissionais capacitados, contribuem para que a cidade se mantenha nesta posição.
Na opinião do consultor do Sebrae Paraná, Ricardo Magno da Silva, gestor dos setores de Construção Civil e de Metalmecânica, a prova de que Londrina inova na área de construção civil é o número de empresas que se mantêm no mercado. ‘‘A empresa, para se manter competitiva, tem de ser inovadora. O mercado é muito dinâmico.’’
No setor de eletromecânica, Silva ressalta a diversidade de empresas londrinenses, seja no segmento de baterias, serralheria, tornearia, ferramentaria. ‘‘O Sebrae vê a inovação como um processo estratégico-chave para as empresas e quer ser parceiro’’, declara.
Empresas paranaenses estão, inclusive, buscando subsídios junto ao Sebrae com o Sebraetec, um fundo nacional de apoio à inovação destinado a empresas que desejam realizar a análise de seus processos. Como ainda é novo e não se sabe quanto de recursos será destinado ao Paraná, Silva não soube informar quantas empresas paranaenses deverão participar do fundo, mas afirma que ‘‘são muitas’’.(M.F.C.)
