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Brasília – O Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), que completou 45 anos, passou por muitas mudanças ao longo do tempo, e que ampliaram as possibilidades de saque dos recursos. O tratamento de doenças graves, por exemplo, pode ser pago com esse dinheiro. Só no ano passado, quase 210 mil pessoas sacaram o FGTS para bancar tratamentos de doenças como câncer e Aids, totalizando um valor de R$ 407,45 milhões. 

Para ter acesso ao dinheiro na conta vinculada do FGTS, o portador do vírus da Aids deve se dirigir a uma agência da Caixa Econômica Federal levando documento de identificação, número do PIS/Pasep ou de contribuinte individual ao INSS, no caso do empregado doméstico, carteira de trabalho e cópia do atestado médico do profissional que acompanha o tratamento. 

Os portadores de doenças graves, como câncer, e terminais devem apresentar atestado médico com validade não superior a 30 dias, com assinatura, carimbo e CRM do médico responsável.