NOVA CENTRAL SINDICAL
DE TRABALHADORES
DO ESTADO DO PARANÁ

UNICIDADE
DESENVOLVIMENTO
JUSTIÇA SOCIAL

O Fundo Monetário Internacional afirmou que o Brasil tem uma margem mais estreita para a política fiscal neste ano, segundo relatório divulgado nesta terça-feira (24/1).
 
A entidade comentou as medidas adotadas pelo governo no final do ano passado, visando combater a crise.
 
No início de dezembro, o governo anunciou reduções no Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) e no Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), somando R$ 1 bilhão em renúncia fiscal.
 
O FMI estima que as medidas atinjam cerca de 0,2% do Produto Interno Bruto (PIB), e podem afetar o cumprimento da meta de superávit fiscal.
 
“Será importante estar preparado para tomar medidas fiscais compensatórias, conforme necessário para atingir as metas fiscais e objetivos das autoridades”, declarou a instituição por meio do relatório.
 
O FMI destacou que, dentre os emergentes, alguns possuem mais espaço para estimular a atividade econômica, enquanto outros possuem uma situação mais frágil.
 
Na China, por exemplo, o escopo de atuação é mais amplo. 
 
“Na China, onde espera-se que as políticas vão ficar estáveis neste ano, é possível continuar com estímulo fiscal adiando planos de consolidação, adotando menores contribuições sociais e impostos ao consumo”, afirmou o Fundo, ressaltando que o país tem a opção de elevar investimentos no setor imobiliário.