Além da carência na área de transportes, a falta de profissionais gabaritados nos canteiros de obras do país reforçam a carência na formação de engenheiros civis. “Programas como o Minha Casa, Minha Vida e o PAC 2, que juntos pretendem construir três milhões de casas, aquecem o mercado”, diz Haruo Ishikawa, 59, vice-presidente do SindusCon-SP.
E as oportunidades não estão só no mercado. Na graduação, as universidades oferecem uma série de vagas no exterior, seja em faculdades ou em estágios. Juliana Zayat, 23, que faz engenharia civil na USP, por exemplo, passou três meses na França, em uma das maiores construtoras do mundo. “O estágio foi importante para a minha formação.” (TA)