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Universitários procuram empregos pela internet. Já os empregadores buscam profissionais por indicação, banco de dados e anúncios nos jornais. Esta foi uma das constatações de pesquisa realizada pela JGV em Londrina a pedido do Núcleo de Desenvolvimento Empresarial. 

O objetivo foi levantar a limitação do mercado para contratar novos profissionais e a necessidade de qualificação dos universitários. O que se viu é que as recentes evoluções tecnológicas provocaram uma ruptura entre as gerações dos atuais empresários e os formandos das universidades. 

Foram realizadas 1.201 entrevistas com formandos de quatro universidades (UEL, Unopar, PUC e Pitágoras) e outras 673 com empresários e representantes de entidades de classe. De um lado, há vagas abertas em 26,3% das empresas; do outro, há 23,4% de formandos que não estão trabalhando e desejam começar a atuar nos próximos seis meses. 

Capacitação 

A pesquisa mostrou ainda que o conteúdo aprendido durante a faculdade não é suficiente para conseguir um bom emprego. Para 24,1% dos formandos, falta algum conhecimento para melhor se desenvolver profissionalmente. Do ponto de vista dos empresários, 73,3% responderam que os recém-formados também não saem bem preparados das instituições de ensino superior. 

(Com informações da assessoria de imprensa da ACIL)