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Com a saída do senador João Alberto (PMDB-MA), para assumir um cargo no governo do Maranhão, o Senado passou a ter, desde a quinta-feira passada, com a posse do suplente Antônio Chaves Fecury (DEM), 15 parlamentares que não receberam nenhum voto do eleitor. A bancada dos suplentes representa 18,5% dos 81 senadores que compõem a Casa.

Dos três senadores maranhenses, por exemplo, apenas um foi eleito diretamente pela população: Epitácio Cafeteira (PTB). Além de Fecury, Lobão Filho (PMDB) está no cargo como suplente do pai, Edison Lobão, que se licenciou para comandar o Ministério de Minas e Energia.

Os estados de Minas Gerais e do Rio Grande do Norte também são representados no Senado por dois suplentes. Distrito Federal, Goiás, Espírito Santo, Santa Catarina, Paraná, Acre, Mato Grosso do Sul, Rondônia e Amapá têm um senador suplente exercendo o mandato no lugar do titular. O suplente paranaense é Sérgio Souza (PMDB), que assumiu a vaga aberta com a escolha de Gleisi Hoffmann (PT) como ministra da Casa Civil.

Em alguns casos, os suplentes permanecerão no cargo até o fim do mandato. Caso de Zezé Perrela (PDT-MG), suplente de Itamar Franco, morto em julho deste ano.