Os servidores da saúde pública em Porto Alegre estão em greve para pressionar a prefeitura a regulamentar a carga de trabalho de 30 horas semanais sem redução de salários. O protesto, que não inclui os médicos, atinge cerca de 60% dos 3,5 mil funcionários do setor e parou 42 dos 65 postos de saúde da cidade, disse o diretor do Sindicato dos Municipários (Simpa), João Ezequiel da Silva. Já o secretário municipal de Coordenação Política e Governança Local, Cezar Busatto, afirmou que a adesão é mais “limitada”. O estopim da greve foi a decisão da prefeitura de adotar o ponto eletrônico a partir deste mês, providência que obrigará os servidores da saúde a trabalhar 40 horas por semana nos postos designados.
Saiu na Imprensa
- Vice-presidente do TST vê resultado ‘inegável’ no modelo de trabalho da China10/12/2025
- TRT-5 mantém justa causa de trabalhadora que publicou vídeo de queixa contra empregador10/12/2025
- O fim do trabalho e a ressignificação sindical10/12/2025
- Trabalhadores em aplicativos: O que está em jogo no STF e no futuro do trabalho10/12/2025
- Argentina. 72% dos trabalhadores ganham abaixo da linha da pobreza10/12/2025
