NOVA CENTRAL SINDICAL
DE TRABALHADORES
DO ESTADO DO PARANÁ

UNICIDADE
DESENVOLVIMENTO
JUSTIÇA SOCIAL

Os principais sindicatos franceses se uniram na quarta-feira para uma jornada de mobilização contra as medidas de austeridade impostas em toda a União Europeia, mas os transtornos em decorrência das passeatas e paralisações devem ser limitados.
 
Os protestos, convocados por cinco centrais sindicais, são parte de um movimento mais amplo para pressionar os líderes dos 27 países da União Europeia a aproveitarem sua cúpula de quinta e sexta-feira em Bruxelas para adotarem medidas em prol do crescimento.
 
O governo do presidente Nicolas Sarkozy, que disputa a reeleição em abril, já adotou três pacotes de controle fiscal desde o ano passado, congelando os salários de parte do funcionalismo público, mas evitando as medidas mais restritivas impostas em outros países europeus.
 
Os sindicatos disseram nesta semana que cerca de 160 passeatas estavam programadas em toda a França, e a poderosa central CGT alertou para paralisações em parte dos setores de transportes, serviços públicos, construção civil e energia.
 
A CGT quer pressionar Sarkozy especialmente contra as propostas de elevação dos impostos sobre o comércio, o que segundo o presidente permitirá a desoneração das folhas de pagamento e tornará os custos trabalhistas da França mais competitivos em relação à Alemanha.