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O Istat (Instituto Nacional de Estatística da Itália), revelou nesta quinta-feira (5) que a taxa de desemprego do país chegou à marca de 8,6% da população, a maior desde o início de 2010. Em relação aos jovens, a situação do desemprego é ainda mais dramática. Pouco mais de 30% dos italianos entre 15 e 24 anos de idade estão em busca de algum posto de trabalho no país.
Ainda assim, a Itália não encabeça a lista das maiores taxas de desemprego entre os países europeus. Nações como Grécia e Portugal enfrentam números superiores a 10% da população. Mais de 20% dos espanhóis estão ociosos.

O instituto lembra que, em novembro do ano passado, cerca de 23 milhões de italianos conseguiram um novo emprego, o que resultou em uma taxa de empregos de quase 57%.

Inflação

Comprar algum produto italiano tornou-se uma atividade mais cara em 2011. No último mês de dezembro foram reveladas duas outras estatísticas do mercado interno italiano, que medem a variação no valor de produção e de consumo de bens no país.

O índice de preços ao produtor da Itália, que mede a evolução do valor de oferta de uma mercadoria no país, sofreu um aumento de 4,2% entre 2010 e 2011. Esse incremento é ainda superior para itens produzidos dentro do território italiano, elevando-se para 4,5%.

De forma semelhante, o índice de preços ao consumidor, que abarca o preço de varejo dos produtos e serviços mais consumidos pelos italianos, também sofreu aumento. No comparação de 2011 com 2010 o número elevou-se 3,3%.