NOVA CENTRAL SINDICAL
DE TRABALHADORES
DO ESTADO DO PARANÁ

UNICIDADE
DESENVOLVIMENTO
JUSTIÇA SOCIAL

Espera-se que as retiradas de águas subterrâneas atinjam o pico em cerca de um terço das bacias do mundo até 2050, potencialmente provocando mudanças significativas no comércio e na agricultura, segundo uma nova análise.

A informação é publicada por EcoDebate, 26-04-2024.

Cientistas dos laboratórios nacionais do Pacific Northwest e Oak Ridge examinaram os sistemas de água, energia e alimentos para 235 bacias em 900 cenários para analisar padrões no uso de águas subterrâneas não renováveis ao longo do século XXI, conforme detalhado em um artigo publicado na Nature Sustainability.

Regiões com as maiores taxas atuais de esgotamento, incluindo algumas nos Estados Unidos, são mais propensas a enfrentar maiores custos de água subterrânea e produção de alimentos até meados do século.

O modelo pode informar a tomada de decisão à medida que as regiões mudam para águas superficiais e chuvas, diferentes regiões em crescimento, alimentos importados ou outras medidas adaptativas.

Taxa anual global de retirada de água subterrânea não renovável (km3 ano-1) até o final do século XXI, visualizada como uma distribuição de probabilidade empírica em 900 simulações GCAM. (Fonte: Nature Sustainability)

Referência

Niazi, H., Wild, T.B., Turner, S.W.D. et al. Global peak water limit of future groundwater withdrawals. Nat Sustain 7, 413–422 (2024). DOI.

IHU-UNISINOS

https://www.ihu.unisinos.br/638966-um-terco-das-principais-fontes-de-agua-subterranea-atingirao-o-limite-ate-2050