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A trajetória de crescimento na geração de empregos segue em níveis semelhantes aos registrados antes da crise internacional, que atingiu a economia real brasileira e fez surtir seus efeitos nefastgos a partir de setembro de 2008.

A informação está na Carta de Conjuntura n° 11, referente ao terceiro trimestre de 2010, que será lançada pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) na segunda-feira (18), às 11h, na representação do Instituto no Rio de Janeiro (Av. Presidente Antônio Carlos, 51, Centro, auditório do 10º andar).

A análise da geração de empregos de acordo com o critério acumulado de 12 meses mostra crescimento do número de vagas com carteira assinada criadas até agosto de 2010 com relação ao número acumulado em agosto de 2008, antes da crise.

Com relação ao acumulado de agosto de 2009, que considera o período mais intenso da crise econômica, o crescimento foi expressivamente maior, chegando a quase 600 %.

O bom desempenho do mercado de trabalho e o crescimento da massa salarial têm reflexos positivos no consumo, o que gera bons resultados nos setores de bens duráveis e construção civil.

Ainda assim, a inflação continuou a trajetória desaceleração no terceiro trimestre do ano, principalmente em razão da retração no preço dos alimentos.

Publicação trimestral, a Carta de Conjuntura tem como objetivo acompanhar a conjuntura econômica brasileira por meio de seus principais indicadores.

O boletim traz dados e estimativas sobre nível de atividade (demanda, oferta, produção industrial e comércio), emprego, inflação, setor externo (balança comercial, balanço de pagamentos), crédito e mercado financeiro (política monetária e taxas de juros, mercados de capitais e de crédito) e finanças públicas.