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Home office impulsiona empreendedorismo no Brasil e exige mais disciplina

Home office impulsiona empreendedorismo no Brasil e exige mais disciplina

home office se consolidou nos últimos anos, transformando tanto o mercado corporativo quanto o cenário do empreendedorismo. Trabalhar de casa permite flexibilidade e autonomia, mas também exige disciplina e estrutura para garantir produtividade.

Segundo especialistas, setores como tecnologia, marketing digital, produção de conteúdo e consultoria oferecem diversas oportunidades para quem deseja empreender remotamente. Além disso, atividades manuais, como gastronomia e artesanato, também têm crescido nesse modelo de trabalho.

No entanto, para manter o rendimento, é essencial ter planejamento, ferramentas adequadas e uma rotina bem estabelecida.

Formalização garante segurança

Mesmo atuando de casa, a formalização do negócio é um passo importante. De acordo com Marlon Freitas, CMO da Agilize Contabilidade, a regularização garante segurança jurídica e acesso a benefícios como emissão de notas fiscais e linhas de crédito.

Ele também destaca a importância de manter horários organizados e criar um espaço exclusivo para o trabalho, fatores essenciais para um bom desempenho.

Setores promissores para o home office

A área de tecnologia da informação segue como uma das mais promissoras para o trabalho remoto. Profissionais como desenvolvedores, analistas de dados e especialistas em segurança digital estão entre os mais procurados.

No marketing digital, há oportunidades para gerenciamento de redes sociais, campanhas publicitárias e otimização para mecanismos de busca (SEO).

A produção de conteúdo também se destaca, abrangendo redação, edição e roteirização para diversas plataformas. Além disso, consultorias em finanças, gestão e recursos humanos operam de forma eficiente por meio de reuniões virtuais.

No atendimento ao cliente, muitas empresas adotaram suporte remoto para agilizar o contato com consumidores.

Empreendedores utilizam redes sociais para vender produtos como bolos, doces e salgados. Artesanato e organização de eventos também são segmentos que se beneficiam do home office, utilizando a internet como principal canal de vendas e divulgação.

No marketing digital, há oportunidades para gerenciamento de redes sociais, campanhas publicitárias e otimização para mecanismos de busca. (Foto: Reprodução)

Empresas e equipes remotas após pandemia

Apesar da retomada do trabalho presencial em muitas empresas, outras optaram por manter equipes remotas como estratégia de gestão.

Raquel Muniz, analista de inbound marketing, mora em Niterói (RJ) e trabalha para uma empresa sediada em Salvador (BA). Para ela, o home office proporciona mais qualidade de vida ao eliminar o tempo gasto com deslocamento, mas exige disciplina para evitar distrações.

“Sem planejamento e indicadores, a rotina se torna confusa e compromete o desempenho”, alerta. Para manter o engajamento da equipe, Raquel enfatiza a importância de reuniões regulares e encontros estratégicos para cada projeto.

Mesmo trabalhando à distância, ela sente que faz parte do time. “Não conheço pessoalmente a maioria dos colegas, mas a conexão diária nos faz sentir no mesmo ambiente.”

Dicas para produtividade no home office

Segundo Marlon Freitas, uma estrutura adequada e boas práticas são fundamentais para tornar o trabalho remoto eficiente.

Ele recomenda:

• Definir horários fixos: cria disciplina e ajuda a separar a vida pessoal da profissional.
• Ter um espaço exclusivo para o trabalho: um ambiente organizado reduz distrações e melhora o foco.
• Utilizar ferramentas de gestão: softwares de CRM, plataformas de tarefas e videoconferência facilitam a rotina.
• Reduzir distrações digitais: desligar notificações e estabelecer períodos de foco melhora a produtividade.
• Planejar o dia seguinte: antecipar tarefas otimiza o tempo e garante prazos cumpridos.

Além disso, manter uma comunicação eficiente com a equipe, realizar alinhamentos frequentes e gerenciar bem o tempo são estratégias essenciais para um home office produtivo e sustentável.

ICL NOTICIAS
https://iclnoticias.com.br/home-office-impulsiona-empreendedorismo/

Home office impulsiona empreendedorismo no Brasil e exige mais disciplina

Greve nacional: milhares de entregadores recebem não do iFood em SP e prometem brecar principais pontos da cidade

Motoboys afirmam que impedirão a saída de entregas nos maiores shoppings de SP.

A reportagem é de Gabriela Moncau, publicada por Brasil de Fato, 31-03-2025.

Na maior mobilização de entregadores na capital paulista desde o #BrequeDosApps de 2020, cerca de dois mil trabalhadores fizeram uma motociata na av. Paulista e até a sede do iFood, na cidade vizinha de Osasco, nesta segunda-feira (31). O ato integra o Breque Nacional de 48h, organizado simultaneamente em cerca de 60 cidades com a demanda central de aumento da taxa mínima por corrida de R$ 6,50 para R$ 10.

Depois de esperar horas e já embaixo de chuva em Osasco (SP), os trabalhadores receberam um não da empresa às suas demandas. Saíram da frente do iFood se dividindo em grupos de cada uma das zonas da capital paulista e região metropolitana para brecar a saída de entregas dos principais shoppings da cidade.

Os entregadores prometem paralisar os pedidos do horário de janta desta segunda até a noite de terça-feira (1), dia também definido para a mobilização nacional.

“A greve vai continuar. Os caras não deram porra nenhuma, mas eles viram que o movimento foi forte no país inteiro, e nós vamos continuar, porque nós vamos mandar o recado. Não é justo o que eles estão fazendo, fizeram nós de trouxa, responderam porra nenhuma, então a gente vai parar o país inteiro”, anunciou, sob aplausos, uma das lideranças da greve de cima do carro de som.

Além da taxa mínima, os trabalhadores reivindicam o aumento da remuneração de R$ 1,50 para R$ 2,50 a cada quilômetro rodado; o limite de um raio de 3 quilômetros para entregas feitas em bicicleta; e o pagamento integral por corrida mesmo quando pedidos são agrupados na mesma rota.

As pautas foram apresentadas por uma comissão de nove entregadores recebidos, após pressão, em uma reunião fechada dentro da sede da empresa com João Sabino, diretor de Políticas Públicas do iFood, e Johnny Borges, diretor de Impacto Social da empresa. Este último é figura conhecida por entregadores envolvidos em mobilizações nos últimos anos: cumpre a função de lidar com os movimentos de trabalhadores.

A entrada da comissão de grevistas, no entanto, foi conturbada. Os próprios entregadores tiveram discussões acaloradas. Parte considerava que o diálogo tinha que acontecer com um representante do iFood do lado de fora, dando explicações a todos. A empresa negou. Outra parte achou válido que um grupo de lideranças entrasse, desde que a reunião fosse transmitida ao vivo.

Os grevistas indicaram dez pessoas. O iFood permitiu que fossem nove. Esta negociação foi inteiramente mediada pela Polícia Militar (PM). Depois de liberados, os integrantes da comissão puderam entrar um por um na sede da empresa, escoltados individualmente pelo major da PM Mosna.

Do lado de dentro, os representantes dos trabalhadores foram impedidos de registrar a conversa. De novo, houve dissenso entre os manifestantes. Muitos defenderam que, sem transmissão, a comissão deveria se retirar. Venceram os que optaram por manter a reunião. Dela, no entanto, não houve resposta positiva às demandas.

“Sem nós, não tem iFood, não tem aplicativo nenhum. Então vamos até o fim, brecar todos os pontos e continuar engajado nessa luta, não vamos desistir”, declarou Jr. Freitas, um dos fundadores da Aliança Nacional dos Entregadores de Aplicativos (Anea) e que compôs a comissão de negociação.

“Vambora, é o breque”

Ao som de buzinas, escapamento de moto e “vamo rapaziada, é o breque”, os milhares de entregadores se encontraram na manhã desta segunda (31) em frente ao estádio do Pacaembu. Nas faixas, lia-se “Bilhões para o iFood, migalhas para os motoboys” e “iFood, Rappi, 99 e Uber: parasitas promovedores da escravidão moderna”. “Isso aqui é revolta popular, é a revolta do trabalhador”, definiu Freitas de cima do carro de som.

André S. tem 19 anos e faz entrega na região da Faria Lima, um dos principais centros do mercado financeiro do país. “O iFood coloca nossa vida em risco todo dia em troca de uma taxa mínima de R$ 6,50, isso é inadmissível”, opina. “A gente está aqui hoje contra essa superexploração e precarização do trabalho”, explica o motoboy.

Depois de ocupar uma via inteira da av. Paulista recebendo gestos de apoio de pessoas nas calçadas, os entregadores estacionaram em frente ao Masp. Uma intervenção com tinta vermelha, uma bag e um papel de alumínio no chão, como se cobrisse um corpo, chamou a atenção para o alto índice de mortes da categoria.

Apenas na capital paulista, os óbitos de motociclistas subiram cerca de 20% no ano passado, segundo levantamento realizado pelo Departamento Estadual de Trânsito (Detran). Foram 483 mortes em 2024, contra 403 em 2023.

Para os grevistas, a letalidade da profissão é consequência da precarização. “Se a gente tivesse uma remuneração digna, não precisaria correr nem trabalhar exaustos, mais de 12h por dia”, argumenta Diego Silva, entregador de 20 anos que perdeu um colega de profissão ano passado.

O protesto, majoritariamente masculino, foi amplamente registrado por vídeos de celular dos entregadores. Falas no caminhão de som foram alternadas entre lideranças e influenciadores da categoria. Os dois parlamentares presentes na manifestação, com posições opostas no espectro político – a vereadora Luana Alves (Psol) e o deputado federal bolsonarista Delegado Palumbo (MDB) –, não tiveram permissão para falar no microfone.

O almoço dos manifestantes foi em parte garantido pela doação de 300 marmitas da cozinha solidária do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST).

Entregador há sete anos, Alexandre dos Santos argumenta que as plataformas estão pagando “o mínimo do mínimo”: “A gente vai no mercado e não consegue acompanhar o preço dos alimentos, não consegue acompanhar o preço do combustível”.

“A gente está lutando por isso, eu não vejo ninguém lutar pelos motoboys. Fora que quando a gente vai trabalhar a gente é muito desrespeitado. As pessoas tratam a gente como se a gente fosse nada. Por isso estou aqui e vou continuar aqui até eu ver a melhora. Porque a gente merece isso. A gente trabalha na chuva, a gente trabalha no sol. E o mínimo que eles têm que fazer é reconhecer”, defende Alexandre.

O Brasil de Fato entrou em contato com a Associação Brasileira de Mobilidade e Tecnologia (Abomitec), que representa empresas como o iFood, Uber, Lalamove e 99. A entidade informou que “respeita o direito de manifestação” e que a renda média dos entregadores “cresceu 5% acima da inflação entre 2023 e 2024”.

A reportagem também questionou o iFood sobre o motivo da negativa às demandas dos trabalhadores. Perguntou, ainda, por que a PM intermediou a entrada dos entregadores na empresa e por que a reunião não pôde ser gravada. Em nota, a gigante do delivery confirmou a reunião “com nove representantes dos manifestantes na tarde desta segunda-feira (31), no escritório da empresa em Osasco. Reafirmando sua abertura ao diálogo, foram discutidas as principais demandas apresentadas pelo movimento e ficou acordado que o iFood retornará com devolutivas para as lideranças”.

IHU – UNISINOS

https://www.ihu.unisinos.br/650208-greve-nacional-milhares-de-entregadores-recebem-nao-do-ifood-em-sp-e-prometem-brecar-principais-pontos-da-cidade

Home office impulsiona empreendedorismo no Brasil e exige mais disciplina

Licença-maternidade para estagiárias é proposta na Câmara

Projeto garante licença-maternidade, estabilidade e prioridade ao teletrabalho para estagiárias gestantes e com filhos pequenos.

projeto de lei 301/25, apresentado pela deputada Ely Santos (Republicanos-SP), propõe alterações na legislação que regula os estágios para garantir licença-maternidade de 120 dias às estagiárias gestantes. O texto mantém o pagamento da bolsa-auxílio durante o afastamento, exceto quando a beneficiária já recebe salário-maternidade. O auxílio-transporte, por sua vez, será suspenso.

Texto garante a estagiárias grávidas licença de 120 dias, com bolsa mantida e direito à adaptação das atividades.

A proposta permite que a licença seja solicitada a partir do 28º dia antes do parto. O prazo pode ser ampliado em até duas semanas antes e depois do nascimento, com apresentação de atestado médico. “Esse afastamento não pode acarretar prejuízos à estagiária, nem de ordem financeira, nem de ordem educacional”, afirma a deputada.

O projeto também garante estabilidade provisória à gestante, desde a confirmação da gravidez até o fim da licença. Em casos de aborto previsto em lei, o afastamento será de duas semanas.

Assegura ainda a prioridade ao teletrabalho para estagiárias gestantes e para estagiários com filhos, enteados ou crianças sob guarda judicial de até seis anos. Se necessário, as atividades de aprendizagem poderão ser adaptadas às condições de saúde da estagiária durante a gestação.

O texto tramita em caráter conclusivo na Câmara e será analisado pelas comissões de Defesa dos Direitos da Mulher; de Trabalho; e de Constituição e Justiça e de Cidadania, antes de chegar ao Senado.

CONGRESSO EM FOCO
https://www.congressoemfoco.com.br/noticia/107389/licenca-maternidade-para-estagiarias-e-proposta-na-camara

Home office impulsiona empreendedorismo no Brasil e exige mais disciplina

Caixa Econômica já emprestou mais de R$ 520 milhões em consignados para CLTs

Por Fernanda Ghazali* – A Caixa Econômica Federal já assinou mais de 40 mil contratos do Crédito do Trabalhador, modalidade de empréstimo lançada pelo governo federal. Em entrevista ao CB.Poder — uma parceria entre o Correio Braziliense e a TV Brasília —, nesta terça-feira (1º/4), o presidente da Caixa, Carlos Vieira, afirmou que mais de R$ 520 milhões foram concedidos em consignados pelo banco, e a expectativa é que o número cresça ainda mais nos próximos meses.

A iniciativa, que começou em 21 de março, faz parte de um esforço para ampliar o acesso ao crédito para trabalhadores no formato CLT. Aos jornalistas Carlos Alexandre de Souza e Denise Rothenburg, Carlos Vieira explicou que cerca de 47 milhões de brasileiros poderão ser beneficiados pela modalidade. Até o momento, o sistema financeiro como um todo já concedeu R$ 2,5 bilhões em empréstimos, com 120 bancos participantes.

“É importante avaliar todas as opções, calcular o impacto das parcelas no orçamento familiar, e escolher a melhor opção. A Caixa terá sempre o compromisso de oferecer as melhores taxas e condições para os clientes”, explica Carlos Vieira.

A partir do dia 25 de abril, o processo de contratação será facilitado. Atualmente, a concessão do crédito está sob gestão da Dataprev, mas, com a mudança para a plataforma da Caixa, será possível realizar toda a operação diretamente pelo aplicativo do banco.

Quem pode solicitar?

O Crédito do Trabalhador está disponível para qualquer brasileiro com carteira de trabalho. Para acessar, o trabalhador deve baixar o aplicativo da CLT digital e fazer a simulação do crédito. O valor concedido pode comprometer até 35% da renda bruta.

Carlos Vieira destacou que a Caixa acompanha a política do governo federal de incentivar a bancarização da população e oferecer crédito de forma mais justa. Além disso, ele ressaltou que o objetivo da linha de crédito não é estimular o consumo, mas sim permitir que os trabalhadores possam substituir dívidas mais caras por um financiamento com taxas menores.

“A gente tem todo um processo de educação financeira por trás desse aspecto. Estamos focados em promover um crédito consciente. Não queremos incentivar o endividamento, mas sim permitir que as pessoas substituam dívidas mais caras por um crédito mais acessível”, afirmou o presidente da Caixa.

CORREIO BRAZILIENSE
https://www.correiobraziliense.com.br/economia/2025/04/7099488-caixa-emprestou-mais-de-rs-520-milhoes-em-consignados-para-clts.html

Home office impulsiona empreendedorismo no Brasil e exige mais disciplina

TST vê fraude em notas e cassa decisão que validou salário “por fora”

Corte trabalhista reconheceu falsidade ideológica em notas fiscais apresentadas por ex-diretor de marketing da Arena POA.

Da Redação

A Subseção II Especializada em Dissídios Individuais do TST anulou acórdão que havia reconhecido o direito de um ex-diretor de marketing da Arena POA – Arena Porto-Alegrense S.A. a diferença salarial “por fora”. A Corte entendeu que os documentos utilizados para reconhecer o direito eram ideologicamente falsos.

A ação rescisória foi ajuizada pela Arena contra decisão da 5ª turma do TST que reconheceu que parte da remuneração do ex-diretor era paga por meio da empresa da qual ele era sócio. Com isso, fixou a remuneração mensal em R$ 63 mil, somando os valores registrados em CTPS (R$ 28 mil) com os recebidos via notas fiscais (R$ 35 mil).

Segundo a Arena, no entanto, as notas fiscais utilizadas como base da condenação foram emitidas de forma indevida após o início do vínculo formal de emprego, gerando pagamento em duplicidade. Sustentou que os documentos foram elaborados com o propósito de inflar artificialmente a remuneração do trabalhador e induzir o Judiciário ao erro.

A Arena apontou que a falsidade ideológica das notas ficou demonstrada na ação cível de repetição de indébito movida contra a empresa do ex-diretor, que resultou na condenação do empreendimento à devolução dos valores pagos, pelo recebimento indevido após a contratação do trabalhador como empregado.

Outro elemento relevante destacado foi o depoimento prestado pelo ex-diretor em outro processo trabalhista. Na ocasião, ele afirmou que, após o registro em carteira, a remuneração era de R$ 35 mil mais R$ 4 mil de deslocamento, sem qualquer menção a valores pagos por fora.

Por fraude em notas fiscais, TST cassou decisão que reconheceu salário pago por fora a ex-diretor de marketing.
Ao julgar o recurso da Arena, o TST concluiu que “a conjunção entre o provimento da ação de repetição de indébito, aliada ao depoimento pessoal do próprio trabalhador em outra demanda trabalhista, revelam de forma inequívoca a inveracidade do conteúdo das notas fiscais em debate”.

A decisão destacou ainda que “a falsidade da prova atuou de forma determinante no resultado do julgamento”, pois a conclusão quanto ao salário informal partiu exclusivamente da existência das notas.

Diante disso, o colegiado julgou a ação rescisória procedente para desconstituir o acórdão e restabelecer a sentença que havia rejeitado o pedido de integração dos valores informais à remuneração.

Processo: 22116-32.2021.5.04.0000
Veja o acórdão:chrome-extension://efaidnbmnnnibpcajpcglclefindmkaj/https://www.migalhas.com.br/arquivos/2025/4/49B9F7717A0380_ROT-22116-32_2021_5_04_0000.pdf

MIGALHAS
https://www.migalhas.com.br/quentes/427480/tst-ve-fraude-em-notas-e-cassa-decisao-que-validou-salario-por-fora