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Reforma do imposto de renda sai após eleições na Câmara e no Senado, diz Haddad

Reforma do imposto de renda sai após eleições na Câmara e no Senado, diz Haddad

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, suspendeu suas férias previstas para se estenderem até o dia 21 de janeiro, e se reúne nesta segunda-feira (6) com o presidente Lula. O ministro declarou a jornalistas que o governo enviará o texto que trata da ampliação da faixa de isenção do Imposto de Renda, anunciado ano passado junto ao pacote de corte de gastos, após a eleição dos novos presidentes da Câmara e do Senado.

“O presidente vai primeiro aguardar a eleição das Mesas, essas coisas tem que avançar um pouco mais, os líderes… Mas a discussão está programada para 2025, tem que acontecer em 2025”, disse ele.

Em dezembro passado, Haddad chegou a avaliar que foram observadas “inconsistências” no projeto e era preciso recalibrar o que estava previsto em relação à taxação das pessoas jurídicas (PJs). O modelo tem sido revisado e refeito pela Receita Federal e o ministro afirmou que saberia nesta segunda se esta inconsistência foi solucionada.

Ministro adiou férias

A esposa de Haddad, Ana Estela Haddad, que também é secretária de Informação e Saúde Digital do Ministério da Saúde passou por cirurgia, cuja finalidade não foi informada. De acordo com a Fazenda, o encontro com Lula já estava previsto e havia sido adiado devido à cirurgia da esposa do ministro. “A decisão de cancelar o período de descanso foi tomada após o pronto restabelecimento de seu familiar que passou por um procedimento cirúrgico no final do ano, motivo para marcação de férias neste período”, afirmou a pasta em nota.

Apesar da expectativa sobre demais medidas do pacote de ajuste fiscal, Haddad garantiu que o assunto não foi abordado com o presidente e que a prioridade para o governo neste momento é votar o Orçamento para este ano. “Conversamos sobre outros temas, mais sobre o planejamento do ano. A questão do Orçamento que ainda precisa ser votado”.

Haddad descartou que qualquer restrição possa surgir do adiamento na votação do Orçamento. Pela lei, o Orçamento precisa ser aprovado antes do recesso parlamentar. Caso não ocorra, os gastos do governo seguem uma regra fixa nos meses seguintes até que a LOA seja aprovada. A regra determina que o governo só pode gastar um doze avos por mês do que foi previsto para o ano inteiro na LDO. O Orçamento não fica congelado, mas impede um gasto mais estratégico do governo federal.

“Tem uma regra para isso (quando o Orçamento não é votado antes do fim do ano). No começo do ano é sempre uma execução mais lenta mesmo. Mas nós temos que discutir com o relator para ajustar o Orçamento às perspectivas do arcabouçou fiscal e das leis que foram aprovadas no fim do ano passado“, comentou.

CONGRESSO EM FOCO
https://congressoemfoco.uol.com.br/area/governo/reforma-do-imposto-de-renda-sai-apos-eleicoes-na-camara-e-no-senado-diz-haddad/

Reforma do imposto de renda sai após eleições na Câmara e no Senado, diz Haddad

Taxa básica de juros pode ficar acima de 15% ao ano em 2025

Estimativas do primeiro boletim semanal Focus deste ano, do Banco Central, mostram piora nas projeções, com a taxa Selic encerrando dezembro a 15% ao ano e, até 2027, ficando acima de 10% anuais. Previsões para inflação superam o centro da meta, de 3%, nos próximos anos

Economistas do mercado financeiro elevaram as projeções para a taxa básica da economia (Selic) no primeiro boletim Focus de 2025. Conforme os dados divulgados ontem pelo Banco Central (BC), a estimativa para a taxa Selic no fim deste ano subiu de 14,75% para 15% ao ano, o que indica que os juros podem superar esse patamar ao longo do ano. E, pelas projeções no relatório semanal do BC, os juros básicos seguirão acima de dois dígitos, pelo menos, até 2027.

A mediana das expectativas para a inflação oficial, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de 2024, recuou de 4,90% para 4,84%. Foi a 12ª semana seguida de piora nas estimativas. Os dados do IPCA de dezembro e do encerramento do ano serão divulgados na próxima sexta-feira.

Dados que acompanham o horizonte do BC na decisão sobre os juros, a estimativa do IPCA para 2025 e para 2026, foram revisadas para cima. A deste ano, passou de 4,96%, na semana passada, para 4,99%. E a do ano que vem, de 4,01% para 4,03%.

A meta de inflação estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) é de 3%, em 2024 e em 2025. A margem de tolerância para que ela seja considerada cumprida é de 1,5 ponto percentual para baixo ou para cima. Com a inflação acima da meta, as estimativas para os juros no fim de 2026 foram mantidas em 12% ao ano após subir por quatro semanas. Já a previsão para a Selic no fim de 2027 manteve-se em 10% ao ano.

Para Sidney Lima, analista CNPI da Ouro Preto Investimentos, as projeções de alta da Selic, de uma forma mais agressiva, seguem reforçando o compromisso do BC em conter a inflação, o que pode fortalecer a confiança dos investidores na política monetária brasileira. “Mas vale lembrar, que juros mais altos tendem a encarecer o crédito e desacelerar a economia, impactando negativamente setores dependentes de financiamento. Internamente, o dinamismo da atividade econômica e do mercado de trabalho, aliado a expectativas de inflação que seguem desacordadas, e com novos aumentos a cada divulgação do Focus, exigem uma postura mais restritiva”, alertou Lima.

Outro ponto importante a se observar, de acordo com ele, é que a conjuntura econômica dos Estados Unidos adiciona incertezas ao cenário global, influenciando a política monetária brasileira. “Essa expectativa de aumento de, pelo menos, 1,0 ponto percentual na taxa Selic reflete a determinação do BC em controlar a inflação, mesmo diante dos possíveis efeitos adversos sobre o crescimento econômico. O mercado, por sua vez, ajusta suas expectativas e estratégias, aguardando os próximos passos da política monetária brasileira”, disse.

PIB

A mediana das projeções para o produto interno bruto (PIB) em 2024, por sua vez, foi mantida em 3,49%. Para 2025, a estimativa subiu de 2,01% para 2,02%. A previsões para 2026 e 2027 também foram mantidas em 1,80% e 2,00%, respectivamente.

“O pequeno aumento na expectativa do PIB não traz alívio, e o Banco Central deve aumentar a Selic em mais 1% agora em janeiro”, ponderou Volnei Eyng, CEO da gestora Multiplike. “A previsão é de uma Selic de 15% no fim de 2025. Esse remédio amargo pesa no bolso de empresas, vai deixar o crédito ainda mais caro, elevando os custos de empresas e consumidores”, reforçou. De acordo com o analista, o país precisa de uma ação mais coordenada para controlar a inflação sem prejudicar o crescimento econômico. “Uma ação mais firme do governo para conter gastos, com medidas reais que devolvam a confiança dos investidores no Brasil”, acrescentou.

Câmbio x fiscal

Em relação ao câmbio, a expectativa para o dólar para 2025 subiu mais uma vez, passando de R$ 5,96 para R$ 6,0, assim como nas últimas semanas. Para o fim de 2026, a previsão permaneceu em R$ 5,90, assim como para 2027, se mantendo em R$ 5,80. João Kepler, CEO da Equity Fund Group, avalia que a elevação da projeção para a Selic, agora em 15%, e a escalada contínua das estimativas para o IPCA e o dólar indicam que os desafios fiscais e inflacionários persistem. “Esse ambiente de juros elevados afeta diretamente o custo de capital das empresas brasileiras, especialmente aquelas que dependem de crédito para suas operações e expansão”, destacou.

“Empresas resilientes e bem-estruturadas tendem a se destacar nesse contexto, especialmente em setores menos sensíveis ao custo do crédito. É um momento de avaliar cuidadosamente os fundamentos e priorizar negócios que demonstram capacidade de adaptação e crescimento sustentável, mesmo diante de adversidades econômicas”, aconselhou.

CORREIO BRAZILIENSE
https://www.correiobraziliense.com.br/economia/2025/01/7028201-taxa-basica-de-juros-pode-ficar-acima-de-15-ao-ano-em-2025.html

Reforma do imposto de renda sai após eleições na Câmara e no Senado, diz Haddad

Aumento dos combustíveis pressiona inflação e ameaça orçamento do brasileiro

A supervalorização do dólar e alta nas cotações do petróleo destacam a defasagem de preços no Brasil, com valores reajustados na gasolina, etanol e diesel

Por Danandra Rocha — A Petrobras e os consumidores brasileiros começam o ano de 2025 com um cenário de grandes desafios. A defasagem nos preços dos combustíveis realizada pela estatal em relação ao mercado internacional acionou um alerta, de acordo com dados recentes da Associação Brasileira de Importação de Combustíveis (Abicom).

Segundo os estudos divulgados, o diesel mostra uma defasagem de 8,9% a 19%, por sua vez, a gasolina está entre 12% e 13%. A disparidade é atribuída à supervalorização do dólar e ao crescimento dos preços internacionais do petróleo, que vem avançando devido às variabilidades geopolíticas.

Para o presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Combustíveis (Sindicombustíveis), Paulo Tavares, o modelo de precificação é sustentável. “O modelo adotado hoje funciona de forma mais racional, quando então a empresa precificar de forma sazonal e avaliando dentro de um determinado período levando em conta a rentabilidade da empresa e a movimentação das cotações e do preço do barril no âmbito internacional”.

Essa defasagem força a Petrobras a reajustar os preços. Contudo, qualquer reajuste nas refinarias poderá intensificar a inflação e impactar diretamente no orçamento dos consumidores. “Estamos em um país de dimensões continentais e com 80% de seu transporte de cargas rodoviário e, com reajustes do ICMS no diesel e gasolina, todos os setores sofrerão com a elevação dos preços dos combustíveis”, afirma Tavares.

Outro atenuante para os brasileiros é o aumento nas alíquotas do ICMS, com previsão para entrar em vigor em fevereiro. Com adição de imposto de R$ 0,10 por litro na gasolina, etanol e diesel de R$ 0,06, pressionando o valor do aumento nas bombas.

Com preços reajustados, o preço médio da gasolina, que fechou em 2024 em R$ 6,29 por litro, pode subir ainda mais, com aplicação dos custos logísticos e de transporte em todo território brasileiro. Para especialistas, essa junção de fatores ocasiona um efeito cascata que dificulta ainda mais a recuperação econômica do país.

CORREIO BRAZILIENSE

https://www.correiobraziliense.com.br/economia/2025/01/7028031-aumento-dos-combustiveis-pressiona-inflacao-e-ameaca-orcamento-do-brasileiro.html

Reforma do imposto de renda sai após eleições na Câmara e no Senado, diz Haddad

Exportações caem no último mês e balança comercial recua em 2024

Em dezembro, exportações de produtos brasileiros caíram 13,5%, enquanto as importações avançaram 3,3%. Com isso, saldo da balança registra queda de 24,6% no ano

Em um ano marcado por queda de preços em commodities estratégicas para o país, o saldo da balança comercial foi menor em 2024 do que o registrado no ano anterior. Dados publicados nesta segunda-feira (6/1), pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), mostram que, no ano, as exportações caíram 0,8%, enquanto as importações avançaram 9%.

Diante disso, a balança comercial registrou superavit de US$ 74,6 bilhões, o que representa uma queda de 24,6% na comparação com 2023. Apesar da queda, trata-se do segundo maior resultado, em valores nominais, da balança comercial em toda a série histórica, atrás somente do ano anterior. A corrente de comércio também registrou o segundo maior valor acumulado no ano, com US$ 599,5 bilhões, ao todo.

Em valores, as exportações somaram US$ 337 bilhões em todo o ano de 2024, enquanto as importações atingiram US$ 262,5 bilhões. Nesse período, o setor agropecuário foi impactado pela queda de preços de commodities importantes, como a soja, e o valor final obtido foi de 72,5%, o que indica uma queda de 11% em relação ao ano anterior.

Por outro lado, as exportações na indústria extrativa e na indústria de transformação avançaram no ano, tanto em valor obtido quanto em volume. As vendas nestes segmentos somaram US$ 80,9 bilhões e US$ 181,9 bilhões, respectivamente, com altas de 2,4% e 2,7%.

Exportações caíram em dezembro

No último mês do ano, as exportações tiveram uma queda significativa, o que fez com que as vendas para o exterior encerrassem 2024 menores do que as registradas no período anterior. Em dezembro, houve queda de 13,5% nas vendas para o exterior, enquanto as importações avançaram 3,3%. Com isso, o saldo da balança no mês foi de US$ 4,8 bilhões — uma queda de 48,5% em relação a dezembro de 2023.

Nenhum segmento registrou avanço nas exportações no último mês de 2024. Enquanto a indústria de transformação manteve o mesmo resultado do ano anterior, a agropecuária e a indústria extrativa registraram quedas fortes de 23,2% e 34,8%, respectivamente, em valor obtido.

Nesse período, apesar de as vendas para o Mercosul e para os Estados Unidos terem sido maiores, as exportações para os principais parceiros comerciais na Ásia e na União Europeia recuaram consideravelmente.

CORREIO BRAZILIENSE
https://www.correiobraziliense.com.br/economia/2025/01/7027705-exportacoes-caem-no-ultimo-mes-e-balanca-comercial-recua-em-2024.html

Reforma do imposto de renda sai após eleições na Câmara e no Senado, diz Haddad

Camareira de motel tem direito a adicional de insalubridade, diz Justiça do Trabalho

EXPOSIÇÃO CONSTANTE

Um motel instalado na BR 222, nas imediações de Sobral (CE), foi condenado pela Justiça do Trabalho a pagar a uma camareira o adicional de insalubridade em grau máximo (40% do salário-mínimo nacional). A decisão em favor da trabalhadora foi proferida pelo juiz substituto vinculado à 2ª Vara do Trabalho de Sobral, Raimundo Dias de Oliveira Neto, após realização de perícia técnica.

A ex-empregada ingressou com ação judicial após ter trabalhado por seis meses para o estabelecimento, onde era responsável pela limpeza de suítes e banheiros sem equipamentos de proteção individual (EPIs) adequados e sem recebimento do referido adicional.

A empresa, em sua defesa, alegou que a trabalhadora não teria direito ao adicional porque ela não lidava com lixo considerado urbano e lhe eram fornecidos EPIs (botas, vestuário e luvas), materiais cuja entrega não foi comprovada no processo.

Designada pelo juiz, foi realizada perícia técnica no local. Após acompanhar a rotina de trabalho, o perito apresentou laudo em que destacou que a higienização de instalações sanitárias de uso público ou coletivo de grande circulação, e a respectiva coleta de lixo, por não se equiparar à limpeza em residências e escritórios, dá direito ao pagamento de adicional de insalubridade em grau máximo, conforme previsão da Norma Regulamentadora nº 15 do Ministério do Trabalho e Emprego e da Portaria 3.214/78, quanto à coleta e industrialização de lixo urbano.

O perito explicou que os riscos de contaminação por agentes biológicos vão desde a manipulação de lençóis, toalhas e outros itens que podem estar contaminados com fluidos corporais, como sangue, secreções ou outros resíduos com agentes patogênicos, além do possível contato das camareiras com mofo, bactérias e outros microorganismos presentes em ambientes úmidos e mal ventilados.

Além do adicional de insalubridade pelo período em que se deu a prestação do serviço, a empresa foi condenada a pagar à ex-funcionária os reflexos do referido adicional sobre 13º salário, sobre férias (acrescidas de um terço constitucional), sobre FGTS e multa de 40%. Também terá de pagar honorários advocatícios, honorários periciais e custas processuais. Com informações da assessoria de comunicação do TRT-7.

Processo 0001039-58.2024.5.07.0038

CONJUR

Camareira de motel tem direito a adicional de insalubridade, diz Justiça do Trabalho

Reforma do imposto de renda sai após eleições na Câmara e no Senado, diz Haddad

70% dos reajustes salariais superam a inflação em outubro, aponta Dieese

Economia

De acordo com a entidade, o valor médio dos pisos salariais de 2024 até outubro ficou em R$ 1.723,01, enquanto o valor mediano em R$ 1.608,00

por Murilo da Silva

No mês de outubro 70,2% dos reajustes salariais registrados, total de 215 reajustes, tiveram ganho real, ou seja, acima da inflação medida pelo INPC-IBGE. Os dados apresentados pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) tem como base os reajustes registrados pelo Ministério do Trabalho e Emprego.

De acordo com o Departamento, os dados foram captados até 7 de novembro e revelam recuo observado em comparação a meses anteriores, onde mais de 80%, ou quase isso, dos reajustes superaram a inflação. O motivo, conforme explicado, é devido ao aumento do percentual de reajustes equivalente ao INPC, em 24,7% em outubro.

“O crescimento no índice é localizado: quase a totalidade dos resultados iguais à inflação identificados pela pesquisa são de empresas metalúrgicas de Minas Gerais”, traz o boletim De Olho nas Negociações.

O INPC acumulado em 12 meses fechou outubro em 4,6%

Reajustes no ano

Na distribuição dos reajustes em 2024, 85,2% ficaram acima do INPC-IBGE, 10,8% iguais e 3,4% abaixo.

Quando seccionado por setor econômico, comércio teve 79,5% de reajustes acima da inflação de um total de 1.605 negociações, a indústria 86,8% das negociações com ganho real de um total de 4.358, e serviços 86,4% de acordos positivos dentre 7.058.

Entre os 9.585 reajustes por acordo coletivos, 86,5% tiveram ganho acima da inflação, enquanto 84,1% dos 4.125 reajustes via convenção coletiva obtiveram ganho real.

No entanto, as convenções coletivas tiveram maior número reajustes iguais ao INPC-IBGE, 14,1%, logo menos reajustes abaixo do índice, 1,8%. Já os acordos coletivos apresentaram 9,3% de reajustes iguais a inflação e 4,1% abaixo.

Pisos salariais

Ainda segundo o boletim, “o valor médio dos pisos salariais de 2024 até outubro é R$ 1.723,01; e o valor mediano, R$ 1.608,00”.

Como é explicado, “valor médio, equivalente à soma dos valores de todos os pisos, dividida pelo número de pisos observados; e 2) valor mediano, correspondente ao valor abaixo do qual está a metade dos pisos analisados. O valor mediano sofre menos influência dos valores extremos da série, indicando melhor a distribuição dos pisos.”

Por setor, o valor médio e mediano é de:

  • Comércio (1.582 pisos) /Piso Salarial Médio R$ 1.662,10 / Piso Salarial Mediano R$ 1.568,49;
  • Indústria (4.276 pisos) / Piso Salarial Médio R$ 1.704,96 / Piso Salarial Mediano R$ 1.642,46;
  • Rural (619 pisos) / Piso Salarial Médio R$ 1.681,77 / Piso Salarial Mediano R$ 1.640,00;
  • Serviços (6.804 pisos) / Piso Salarial Médio R$ 1.753,57 / Piso Salarial Mediano R$ 1.753,57.

*Informações Dieese

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70% dos reajustes salariais superam a inflação em outubro, aponta Dieese