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A agenda internacional da presidente Dilma Rousseff (PT) inclui eventos em todos os continentes. A preocupação do governo federal, contudo, está voltada para a Conferência Rio+20, que ocorrerá no Rio de Janeiro, de 28 de maio a 6 de junho de 2012. Será a maior conferência mundial sobre preservação ambiental, desenvolvimento sustentável e economia verde definindo um novo padrão para o setor. Mais de cem presidentes e primeiros-ministros estarão presentes. Ao mesmo tempo que coordena a organização da Rio+20, a presidenta pretende retribuir as visitas que recebeu em 2011. Um dos convites é para que Dilma vá aos Estados Unidos. 
Em março de 2010, o presidente norte-americano, Barack Obama, visitou o Brasil com a família e convidou Dilma para encontrar com ele em 2012. A presidente também deve participar de uma série de eventos internacionais. Acompanhada pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, ela deve comparecer ao Fórum de Davos, na Suíça, de 25 a 29 de janeiro de 2012. Em discussão os impactos da crise econômica internacional, assim como os desejos do Mercosul em ampliar o comércio com os europeus e os Estados Unidos. 
Já de 16 a 18 de abril, Mantega e o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, devem representar o país no Fórum Latino-Americano Econômico, na Cidade do México. Mais uma vez os impactos da crise econômica internacional e as medidas adotadas na tentativa de contê-los deverão dominar os debates. 
Dilma se programa ainda para participar da Cúpula América do Sul-África (ASA), de 15 a 16 de maio de 2012, em Malabo, na Guiné Equatorial. Durante reunião preparatória, em novembro, o ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, confirmou a intenção da presidenta de participar do evento, considerado um marco político e econômico porque integra duas regiões em desenvolvimento e que têm histórias comuns de colonização. 
Em junho, há a Cúpula do Mercosul, em Buenos Aires, na Argentina. Na ocasião, os presidentes Dilma Rousseff, Cristina Kirchner (Argentina), Fernando Lugo (Paraguai) e José Pepe Mujica (Uruguai) deverão abordar as propostas para incrementar a parceria multilateral na região. 
A presidente deve participar ainda, em agosto, da cerimônia de encerramento das Olimpíadas de Londres, na Grã-Bretanha, já que o Brasil será o próximo país a sediar o evento.