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Presidenta diz que obras em arenas esportivas para a Copa de 2014 estão em “ritmo adequado” e que licitações em cinco aeroportos de sedes estão em andamento

por Edson Sardinha

Obras no estádio Mineirão estão previstas para terminar em dezembro do próximo ano

A presidenta Dilma Rousseff declarou hoje (30) que as obras de nove dos 12 estádios que serão utilizados na Copa de 2014 deverão ser concluídas até dezembro do próximo ano. Em sua coluna semanal “Conversa com a presidenta”, reproduzida por jornais país afora, Dilma disse que o ritmo das obras é “adequado” e que já não há mais “obstáculos” para a construção do Itaquerão, em São Paulo, estádio do Corinthians.

“A reforma e a construção de estádios estão em ritmo adequado. Das 12 arenas que receberão os jogos, 10 estão em obras, sendo que a conclusão de nove delas está prevista para dezembro de 2012, bem antes do início da Copa. Os obstáculos à construção do Itaquerão, em São Paulo, já foram superados e estão sendo criadas as condições para o início das obras na Arena das Dunas, em Natal”.

A presidenta também descartou preocupação com o atraso nas obras de reforma e ampliação dos aeroportos. Segundo ela, em seis cidades as obras já começaram. Em outros cinco, a licitação está em andamento. Dilma ressaltou que quatro aeroportos ficarão sob o comando da iniciativa privada: Brasília, Guarulhos, Viracopos e Natal.

De acordo com a presidenta, o governo federal trabalha em parceria com os governos estaduais e municipais para que todos os compromissos assumidos para a realização do mundial de futebol no país sejam cumpridos. “O leilão de concessão do aeroporto de Natal foi realizado com sucesso. Ainda este ano, vamos começar as obras nos portos, que deverão ser concluídas até 2013. Outro grande avanço foi a aprovação, pelo Congresso, do Regime Diferenciado de Contratações (RDC), que simplifica as licitações sem abrandar o controle e a fiscalização”, afirmou.

Ainda na coluna “Conversa com a presidenta”, Dilma destacou a importância da Lei Maria da Penha. Para ela, a lei “tem cumprido o seu papel de prevenir a violência doméstica, punir os agressores e mudar o comportamento da sociedade frente ao problema”.