NOVA CENTRAL SINDICAL
DE TRABALHADORES
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DESENVOLVIMENTO
JUSTIÇA SOCIAL

Nova Central defende salário mínimo de R$ 580,00 a partir de janeiro

Nova Central defende salário mínimo de R$ 580,00 a partir de janeiro

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José Calixto e Moacyr Tesch participaram da reunião sobre o novo valor do salário mínimo (Foto Contratuh)

A Nova Central Sindical de Trabalhadores (NCST), junto a outras centrais sindicais e entidades de aposentados participou de encontro com o presidente do Senado Federal, José Sarney (PMDB-AP), e o vice-presidente da Câmara dos Deputados, Marco Maia (PT-RS), quando reafirmou a defesa da  proposta de um salário mínimo de R$ 580,00  e a aplicação do mesmo índice reajuste dos proventos de aposentados e pensionistas que ganham acima do mínimo.

O novo salário mínimo entra em vigor a partir de 1o. de janeiro.  A NCST esteve representada no encontro pelo presidente da entidade, José Calixto Ramos, e o secretário-geral, Moacyr Auersvald. 

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Delegados aprovam prestação de contas da NCST/Paraná em Plenária Estadual

Delegados aprovam prestação de contas da NCST/Paraná em Plenária Estadual

plenariancst_votoOs delegados representantes dos Sindicatos filiados à Nova Central Sindical de Trabalhadores (NCST) no Paraná, presentes na abertura da PLENÁRIA ESTADUAL DA NCST/Paraná, vindos de todas as regiões do Estado, aprovaram por aclamação a prestação de contas apresentada pela diretoria.

Vale destacar que a plenária avaliou e aprovou a prestação de contas a partir de um parecer emitido pelo Conselho Fiscal da Nova Central, o qual recomendou a aprovação das contas. Em seguida, a plenária aprovou, também, por aclamação, a previsão orçamentária da entidade para o ano de 2011.

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NCST/Paraná realiza Plenária Estadual nos dias 28 e 29/10 em Foz do Iguaçu

28 e 29 de outubro de 2010 – Foz do Iguaçu/PR

PROGRAMAÇÃO

28/10/2010 – QUINTA-FEIRA

14:00 hs    Eleições 2010 e a agenda dos trabalhadores – Antonio Augusto de Queiroz / Jornalista, Analista Político e Diretor de Documentação do DIAP – Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar.
14:45 hs    Debate
15:15 hs    Intervalo
15:30 hs    Apresentação, discussão e deliberação sobre o relatório e dos atos praticados pelo Presidente e Diretoria no exercício do ano de 2009
16:00 hs
    Apresentação, discussão e deliberação sobre o balanço geral, balancetes, prestação da contas da NCST/PR, referente à gestão financeira do exercício de 2009, com o parecer do Conselho Fiscal
17:00 hs
    Apresentação, discussão e deliberação da previsão orçamentária da receitas e despesas para o exercício de 2011, com o parecer do Conselho Fiscal
18:00 hs    Apresentação da proposta de correção dos valores das mensalidades da NCST/PR
18:30 hs    Encerramento
20:00 hs    Jantar

29/10/2010 – SEXTA-FEIRA

08:30 hs    Balanço da atuação da NCST no Brasil – José Calixto Ramos / Presidente Nacional da NCST
09:10 hs    Debates
09:40 hs    Palestra seguida por debates (agenda do trabalho decente no Paraná e no Brasil) – Dr. Sandro Lunard Nicoladeli / Advogado Trabalhista e Assessor de Federações e Sindicatos de Trabalhadores.
10:30 hs    Debates
11:00 hs    Plano de ação da NCST/PR para 2011 e apresentação da carta de Foz
12:00 hs    Encerramento

Nova Central defende salário mínimo de R$ 580,00 a partir de janeiro

FETRACONSPAR e sindicatos filiados concluem a negociação do setor de olaria e cerâmica do Paraná, na FIEP

Mesa de Negociação: Diretores da FETRACONSPAR e dos Sindicatos de trabalhadores com representantes dos Sindicatos Patronais.

A FETRACONSPAR e os Sindicatos de Trabalhadores, juntamente com o Sindicato das Indústrias de Olarias e Cerâmicas para Construção no Estado Do Paraná – SINCEPAR, Sindicato das Indústrias de Cerâmicas e Olarias de Nova Santa Rosa, Sindicato das Indústrias de Cerâmicas e Olarias da Região Centro Sul do Paraná – SINCOLSUL e o Sindicato das Indústrias de Olarias e Cerâmicas para Construção de Jataizinho e Região – SINDICERÂMICA, realizaram nesta segunda-feira (18/10), na sede da Federação das Indústrias do Estado do Paraná – FIEP, sito à Av. Candido de Abreu, 200 – Centro Cívico, Curitiba/PR, reunião para discutir a Pauta de Reivindicações dos trabalhadores da categoria visando a renovação da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) 2010/2011 e o reajuste salarial para os trabalhadores. A data base da categoria é no mês de junho.

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NCST/Paraná participa de grupo de discussão sobre Trabalho Decente no Estado

A NCST/Paraná participou no dia 22 de setembro do ato de solenização da assinatura do Decreto instituidor do Grupo de Trabalho Executivo, com a finalidade de definir a execução da Agenda do Trabalho Decente no Estado do Paraná. O grupo de discussão é formado pelas centrais sindicais, em parceria com as secretarias estaduais de Saúde, de Trabalho, setor privado e a Organização Internacional do Trabalho (OIT). O projeto consiste na elaboração de propostas para melhorias no ambiente de trabalho, na prevenção de acidentes e em outros quesitos que assegurem a saúde do trabalhador.

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Centrais pleiteiam 40 horas semanais. Batalha se renovará no Congresso

Em tramitação no Congresso desde 1995, a PEC 231, de autoria dos ex-deputados e atuais senadores Inácio Arruda (PCdoB-CE) e Paulo Paim (PT-RS), cujo texto foi relatado pelo deputado Vicentinho (PT-SP), já teve seu mérito aprovado por unanimidade pela comissão especial da Câmara dos Deputados, em junho do ano passado. Pronta para votação em 1º turno

A principal bandeira do movimento sindical brasileiro é a redução da carga semanal de trabalho, das 44 horas previstas pela Constituição para 40 horas. A luta por redução da jornada, encampada pelas centrais sindicais, não é nova. Desde 1935 a Organização Internacional do Trabalho (OIT) defende carga de 40 horas semanais.

 

 A convenção da OIT levava em conta a percepção de que o consumo interno seria a saída para os países, que se recuperavam da depressão mundial desencadeada após o crash de 1929.

Ecoava, então, como recorda estudo divulgado no mês passado pela OIT, a avaliação do empresário Henry Ford para quem “um operário pouco usaria um automóvel se tivesse que permanecer na fábrica desde o alvorecer até o anoitecer”.

Em tramitação no Congresso desde 1995, a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 231, de autoria dos ex-deputados e atuais senadores Inácio Arruda (PCdoB-CE) e Paulo Paim (PT-RS), cujo texto foi relator pelo deputado Vicentinho (PT-SP), já teve seu mérito aprovado por unanimidade pela comissão especial da Câmara dos Deputados, em junho do ano passado.

A PEC reduz a carga de trabalho semanal de 44 para 40 horas.

Os estudos mais recentes realizados pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) avaliam que a redução da jornada resultaria em geração de 2,5 milhões de empregos formais e pequeno impacto nos custos das empresas.

Grandes entidades patronais, como a Confederação Nacional da Indústria (CNI) e a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) são contra a medida.

São estudos da própria CNI, porém, que balizam os levantamentos do Dieese. Segundo a entidade, o peso dos salários no custo total de produção no Brasil gira em torno de 22%.

Assim, calcula o Dieese, o corte de 9,09% na carga de trabalho – equivalente à redução de 44 para 40 horas – representaria, portanto, um aumento no custo total da produção de 1,99%.

Além de reduzir a jornada, a PEC 231 também amplia o bônus por hora extra, dos atuais 50% da hora normal para 75%. Ao tornar a hora extra mais onerosa, o movimento sindical ambiciona reduzir a utilização desse expediente.

“Já se trata de prática corriqueira. A empresa exige mais do trabalhador e paga as horas extras por isso, que não representam custos tão altos”, diz José Silvestre, coordenador de relações sindicais do Dieese.

Segundo estudo do Dieese, a redução das horas extras tem potencial de criar cerca de 1 milhão de empregos formais.

“Em diversos países, como Argentina, Uruguai, Alemanha e França há limitação anual para a realização de horas extras que ficam entre 200 e 280 horas/ano, em torno de 4 horas extras por semana”, diz o estudo.