NOVA CENTRAL SINDICAL
DE TRABALHADORES
DO ESTADO DO PARANÁ

UNICIDADE
DESENVOLVIMENTO
JUSTIÇA SOCIAL

Nova Central Sindical de Trabalhadores é reconhecida e validada pelo MTE

Nova Central Sindical de Trabalhadores é reconhecida e validada pelo MTE

Em reunião nesta sexta feira (15) com o Ministro do Trabalho Carlos Lupi e as demais Centrais Sindicais, a Nova Central Sindical de Trabalhadores mais uma vez é legalmente reconhecida como uma das maiores Centrais Sindicais do Brasil.

Segundo sua Direção Nacional, a Nova Central Sindical de Trabalhadores é a Central que mais cresce em termos de filiação de entidades sindicais no país. Isso se deve, principalmente, pela defesa dos direitos da classe trabalhadora e pela valorização dos aposentados. Entre outras bandeiras, a Nova Central combate o fator previdenciário, luta pela redução da jornada de trabalho e valorização do salário mínimo, pela igualdade de condições entre homens e mulheres no mercado de trabalho, valorização do servidor publico etc.

Com o reconhecimento de sua força institucional, a Nova Central Sindical de Trabalhadores trabalhará ainda mais para a consolidação de uma representação classista combativa e independente.

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Nova Central Sindical de Trabalhadores é reconhecida e validada pelo MTE

Nova Central assume coordenação do Fórum das Centrais Sindicais em Saúde do Trabalhador

Participam de sua coordenação as centrais sindicais, Nova Central, CGTB, CUT, CTB, FORÇA SINDICAL e UGT, ainda as entidades intersindicais DIEESE e DIESAT, no papel de assessoria e apoio, além de entidades de outras instituições convidadas por consenso entre as centrais sindicais, como tem sido o apoio da FUNDACENTRO, FIOCRUZ, UNICAMP entre outras.

A Nova Central, está assumindo a coordenação por um período de 6 meses pelos seguintes representantes: Luis Antonio Festino – Diretor de Assuntos Trabalhistas, Segurança e Saúde do Trabalhador, Hamilton Dias de Moura, Diretor de Organização e Política Sindical, Felícia Costa Rodrigues, Secretária da NCST/MG e por Marcelo Alexandre Câncio dos Santos – Secretário da NCST/SP e 1º Secretário- SINTRASAÚDE da cidade de Santos, já a partir da próxima reunião que será realizada no próximo dia 18 de abril de 2011, na Federação dos Trabalhadores em Transporte Rodoviário de São Paulo.

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NCST/Paraná participa de solenidade de envio da proposta de reajuste do mínimo regional à Alep

NCST/Paraná participa de solenidade de envio da proposta de reajuste do mínimo regional à Alep

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Epitácio fala em nome da NCST/Paraná durante o ato que reuniu representantes dos trabalhadores, empresários e do governo

A Nova Central Sindical de Trabalhadores do Estado do Paraná (NCST/Paraná) participou junto com os companheiros das demais centrais sindicais da solenidade de entrega da proposta de reajuste do salário mínimo regional do Paraná por parte do governador Beto Richa ao presidente da Assembleia Legislativa do Paraná, Valdir Rossoni.

O reajuste proposto foi alcançado a partir de negociação tripartite realizada no Conselho Estadual do Trabalho. A proposta que ainda será votado pelos deputados estaduais, é de 6,9%. O novo piso regional, o mais alto do Brasil, deve entrar em vigor no dia 1° de maio. Se aprovado o percentual proposto pelo governo, o valor irá variar de R$ 708,14 a R$ 817,78, dependendo da faixa de ocupação do trabalhador.

As centrais sindicais comemoraram a continuidade do piso regional e cobraram o estabelecimento de uma política de reajuste permanente. A Nova Central esteve representada no ato pelo presidente da Federação dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários do Estado do Paraná (Fetropar) e ex-presidente da NCST/Paraná, Epitácio Antonio dos Santos. O dirigente lembrou que a proposta original de criação do mínimo regional partiu da NCST/Paraná e que a continuidade dele é extremamente positiva. “É motivo de orgulho para os paranaenses vermos essa ideia sendo amadurecida e abraçada pela sociedade”, disse.

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Sintricomu lança 2.º Torneio de Truco aos associados com apoio da NCST/Paraná

Sintricomu lança 2.º Torneio de Truco aos associados com apoio da NCST/Paraná

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O Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção Civil e do Mobiliário de Umuarama (Sintricomu) está com inscrições abertas para o 2.º Torneio de Truco, que será realizado no dia 1.º de Maio na sede campestre do sindicato.

O evento tem apoio da Nova Central Sindical de Trabalhadores do Estado do Paraná (NCST/Paraná) e da Federação dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção Civil e do Mobiliário do Estado do Paraná (Fetraconspar).

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Medo de perder emprego aumenta 3,1% em pesquisa trimestral da CNI

O número de brasileiros que temem perder o emprego aumentou. Pesquisa realizada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) com 2 mil pessoas em todo o país detectou alta de 3,1% no Índice de Medo do Desemprego em março frente a dezembro, mês em que havia sido realizada a última sondagem trimestral sobre o tema.
Apesar da elevação em comparação com o fim do ano passado, o receio da perda da ocupação permanece em nível baixo em termos históricos. O Índice de Medo do Desemprego subiu para 81,7 pontos no terceiro mês do ano, ante os 79,3 pontos em dezembro, quando havia alcançado o menor patamar da série iniciada em 1996.
Em relação a março de 2010, o indicador está praticamente estável, com ligeira queda de 0,3%. O índice é elaborado em base cem, e quanto mais elevado, maior o temor das pessoas em perderem a ocupação.
Os dados da CNI mostram a que, para os trabalhadores, o mercado de trabalho formal continuará aquecido em 2011, mas não deverá repetir o desempenho recorde verificado em 2010. No ano passado, foram ofertadas 2,5 milhões de vagas com carteira assinada, já descontadas as demissões efetuadas no período.
Nos dois primeiros meses deste ano, as contratações líquidas somaram 448,7 mil, número inferior às 498 mil admissões ocorridas em igual período do ano passado.
O setor manufatureiro associa o menor otimismo dos trabalhadores à redução da atividade industrial desde dezembro do ano passado. Essa desaceleração, avalia a CNI, alimenta o receio dos trabalhadores quanto à estabilidade dos empregos.
A pesquisa, feita pela entidade da indústria entre os dias 20 e 23 de março, mostrou que o percentual dos entrevistados que afirmaram não estar com medo da dispensa alcançou 54% das respostas válidas, ante 56,7% no mês de dezembro.
O número de trabalhadores entrevistados que responderam estar com muito medo do desemprego atingiu 15,7% em março, ante 13,6% na pesquisa anterior. A proporção dos que disseram estar com pouco receio manteve-se praticamente estável, passando de 29,7% para 30,3%. Com periodicidade trimestral, a pesquisa possui abrangência nacional e é conduzida pelo Ibope.
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Para atrair jovens, salários na construção civil deverão aumentar, diz FGV

O economista Marcelo Neri, coordenador do Centro de Pesquisas Sociais (CPS) da Fundação Getulio Vargas (FGV) prevê alta generalizada de salários e melhorias das condições de trabalho na construção civil como forma de atrair trabalhadores jovens para o setor, que sofre com apagão de mão de obra por causa de forte demanda.
Na pesquisa “Trabalho, educação e juventude na construção civil”, encomendada pelo Instituto Votorantim, o pesquisador constata que “a construção civil está cada vez mais se tornando um setor de meia idade”.
Entre 1996 e 2009, a participação de trabalhadores de 15 a 29 anos no setor caiu de 36,5% para 29,2%. É nessa faixa que estão os profissionais com maior escolaridade, com média de 8,06 anos de estudo, ante 4,78 anos de estudo entre os com mais de 40 anos.
“O chamado apagão de mão de obra na construção civil não ocorre porque não há pessoas que não estudaram. Pelo contrário, é porque o jovem de origem humilde passou a estudar mais nos últimos 20 anos e não quer o trabalho braçal e de condições precárias da construção”, observa Neri.
“Nosso diagnóstico é mais no sentido de que o jovem não está querendo trabalhar na construção, logo as empresas do setor vão ter que pagar mais para atrair esse jovem.”
Neri não sabe precisar o tamanho dos aumentos, mas destaca que eles não demorarão a chegar. O aumento de renda na construção civil cresce em ritmo mais acelerado do que em outros setores nos últimos anos.
Entre 2003 e 2009, enquanto os ganhos na construção subiram 3,2%, o crescimento em outras atividades foi de 2,58%. Os trabalhadores da construção, porém, ainda ganham abaixo dos demais setores: R$ 933, ante média de R$ 1.094 do restante das ocupações.
Outra alternativa para atrair mais jovens para o setor, segundo o economista, é mudar os padrões produtivos, introduzindo novas tecnologias nos canteiros de obras. Além disso, a oferta de treinamento e qualificação também deve estar na agenda das empresas.
A pesquisa da FGV revela grande lacuna de qualificação na construção civil. Em 2009, 80,2% dos trabalhadores em idade ativa do setor nunca frequentaram nenhum tipo de programas de educação profissional; 16% participaram de cursos básicos de curta duração; 3,5% se matricularam no ensino médio técnico; e 0,11% cursaram graduação tecnológica.
“Num ranking de setores, construção está sempre entre os três últimos em termos de qualificação”, completa Neri.