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Negociação continua emperrada entre Fetropar e Fiep e representantes dos trabalhadores dão ultimato

Negociação continua emperrada entre Fetropar e Fiep e representantes dos trabalhadores dão ultimato

fiep_internaNa manhã desta terça-feira, 01, a comissão de negociações da Fetropar reuniu-se mais uma vez com os representantes da Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep) para discutir a renovação da CCT dos trabalhadores rodoviários da indústria.

Sem acordo entre as partes durante a reunião, os representantes patronais ficaram de levar a proposta dos trabalhadores à diretoria e dar uma resposta até o fim do dia desta quarta-feira. “Queremos no mínimo 10% de reajuste nos pisos. Se eles não aceitarem, vamos convocar uma mesa redonda na SRTE”, diz o secretário de Negociações Coletivas e Jurídico da Fetropar, José Aparecido Faleiros.

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Nova Central apresenta linha de atuação e princípios à Federação Nacional dos Caminhoneiros Autônomos

Nova Central apresenta linha de atuação e princípios à Federação Nacional dos Caminhoneiros Autônomos

Visita serviu para apresentação da Nova Central à Fenacam e início de conversação sobre possível filiação

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Nesta segunda-feira, 28/02, o presidente nacional da Nova Central Sindical de Trabalhadores (NCST), José Calixto Ramos, e o presidente da NCST/Paraná, Denílson Pestana da Costa, visitaram a sede da Federação Nacional dos Caminhoneiros Autônomos (Fenacam) na Cidade Industrial de Curitiba.

Os dirigentes da central foram recebidos pelo presidente da Fenacam, Diumar Bueno, pelo secretário de Finanças da entidade e seus assessores jurídicos. Calixto e Pestana apresentaram a linha de atuação e os fundamentos que servem de alicerces para a NCST, como a defesa da Unicidade Sindical, do Sistema Confederativo, da contribuição compulsória e da independência política.

Diumar Bueno afirmou se alinhar à postura da Nova Central em relação à política de não se vincular a partidos ou governos e manter sua autonomia em prol da defesa de seus representados. “Gostei dessa linha. É o que sempre seguimos aqui, independente de governo, não abrimos mão da defesa da nossa categoria”, diz. Diumar fez um breve relato sobre a história da Fenacam e do Sindicam-PR, falou sobre sua grande estrutura na sede em Curitiba e destacou as principais demandas da categoria, como a regulamentação do tempo de direção e a luta por melhorias nas estradas, nos pontos de paradas, segurança para os caminhoneiros, entre outros.

José Calixto Ramos destacou a importância dos transportadores autônomos para o país e lembrou que a NCST já representa a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Transportes Terrestres e a maioria de suas federações filiadas. “Seria uma honra contarmos com a Fenacam e seus sindicatos filiados na Nova Central. Estamos à disposição para atender as demandas para organização de sua estrutura sindical da melhor forma possível”, disse o presidente Calixto.

Saiba mais sobre a Fenacam aqui

 

Presidente da NCST/Paraná participa de reunião do Conselho Estadual do Trabalho

Presidente da NCST/Paraná participa de reunião do Conselho Estadual do Trabalho

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Nesta quinta-feira, 24, o presidente da NCST/Paraná, Denílson Pestana, participou da 171.ª Reunião Ordinária do Conselho Estadual do Trabalho.

Na pauta da reunião, a aprovação da ata anterior, posse dos novos conselheiros, apresentação da reforma administrativa da SETP, apresentação das Cadeias Produtivas do Paraná-Perspectivas e Demandas de mão de obra, a apresentação da mão de obra estrangeira no Brasil e informes.

Nova Central critica posturas neoliberais do ministro da Fazenda

Nova Central critica posturas neoliberais do ministro da Fazenda

Ministro_Guido_MantegaDesde o início do Governo Dilma, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, tem sido a trincheira avançada na luta contra o aumento real para o salário mínimo, a correção da tabela do imposto de renda, o fim do fator previdenciário e o reajuste para os aposentados. Assumindo posturas neoliberais e conservadoras, o ministro insiste em manter uma política econômica equivocada, com base no arrocho salarial e no aumento da taxa de juros, que contrariam as práticas econômicas do Governo Lula e que propiciaram crescimento econômico com a geração de mais de 15 milhões de empregos.

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Nova Central participa de reunião com ministro Padilha em defesa da saúde do trabalhador

Nova Central participa de reunião com ministro Padilha em defesa da saúde do trabalhador

reuniao_com_padilhaDurante reunião com o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, ocorrida no último dia 25 no Gabinete Regional da Presidência da República em São Paulo,  dirigentes das centrais sindicais, entre elas a Nova Central, ressaltaram a importância do salário mínimo de R$ 580,00 e da continuidade da política de valorização do mínimo, para o crescimento econômico do País, a criação de novos empregos e, também, para melhorar as condições de saúde dos trabalhadores.

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Negociação continua emperrada entre Fetropar e Fiep e representantes dos trabalhadores dão ultimato

Nova Central não abre mão da correção da tabela do imposto de renda e da valorização do salário mínimo

A Nova Central vê com muita preocupação as determinações da equipe econômica do Governo Dilma Rousseff que apontam para o retrocesso quando aplica medidas neoliberais. Não tem sentido falar em diminuir o papel do Estado ou barrar a valorização do salário mínimo, insistindo no valor de R$ 545,00; são inaceitáveis, também, os argumentos contrários à correção da tabela do Imposto de Renda e, muito menos, a de desoneração da parte da contribuição patronal para a Previdência. Nesta direção, não haverá a distribuição de renda nem justiça social, pois, a rigor, são as mesmas políticas que causaram a tragédia social que o País viveu em anos recentes. Para o presidente da Nova Central, José Calixto Ramos, a manutenção da política de valorização do salário mínimo e a correção da tabela do Imposto de Renda são pautas prioritárias na reunião das centrais sindicais, na próxima quarta-feira (26), com o ministro Gilberto Carvalho, da Secretaria-Geral da Presidência da República. José Calixto lembra que o aumento real de 54% para o salário mínimo foi instrumento importante para melhorar o quadro da distribuição de renda, bem como o reajuste de 4,5% na tabela do Imposto de Renda desde 2007. Por isso, a Nova Central manifesta a sua posição e não concorda com as medidas da equipe econômica do Governo e defende a adoção de medidas que possam manter o crescimento econômico e a geração de emprego.

Fonte: NCST